• Home
  • Sobre o Blog
  • Fotos
  • Notícias
  • Contato
  • Lei paulista proíbe a utilização de animais em testes de cosméticos

    Atendendo a medida da União Europeia, a Suíça proibiu recentemente a venda de cosméticos testados em animais.





    O que se tornou realidade no país europeu já é uma prática no Brasil, pelo menos no Estado de São Paulo, uma vez que uma regulamentação similar, lei 15.316/2014, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho (PSC-SP), proíbe o uso de animais em testes de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes e seus componentes.

    “Acreditamos que as empresas podem garantir a segurança de seus produtos escolhendo entre milhares de ingredientes existentes que têm uma longa história de uso seguro, juntamente com a utilização de um número crescente de métodos alternativos que não envolvem testes em animais”, afirma o deputado Feliciano Filho. “Métodos alternativos sem animais representam a técnica mais recente que a ciência tem a oferecer, tendo sido cuidadosamente avaliados pelas autoridades públicas em vários laboratórios para confirmar que os resultados podem prever os efeitos em pessoas de maneira confiável”.

    A lei paulista prevê que diversos produtos não podem ser testados em animais. Dentre eles: cremes, máscaras de beleza, tintas capilares, bases, pós, batons e desodorantes. A pena para quem desrespeita a norma é monetária e aplicada tanto para a instituição que não acatou a legislação quanto o profissional que desenvolve o produto.




    “É de conhecimento geral que os animais em laboratório podem responder de maneira muito diferente dos humanos quando expostos aos mesmos produtos químicos. Isso significa que os resultados de testes em animais podem ser irrelevantes para os humanos porque eles superestimam ou subestimam o perigo real para as pessoas, e que a segurança do consumidor não pode ser garantida”, conclui o parlamentar.

    Como acabar com os carrapatos em cachorros?

    Carrapatos são uma preocupação constante em donos de cães e gatos. Eles podem acabar com a saúde do cachorro como também a sua paz. E essa preocupação não é por nada, já que os carrapatos transmitem várias doenças. E ele age rápido porque sobe na pelagem do cachorro, agarrando-se na pele e começa a sugar o sangue de seu pet. É preciso agir.



    Há diversas formas de você matar os carrapatos do seu cachorro. Dentre as opções estão medicações orais, shampoos medicinais, coleiras carrapaticidas, talco carrapaticida, além de outros tratamentos. O mais importante é você logo diagnosticar que o seu cachorro está com carrapato e assim agir para que ele não tenha nenhuma complicação séria. As epidemias de carrapatos ocorrem durante a primavera e o verão onde naturalmente temos períodos de calor intenso e muitas chuvas. E alguns sinais de que seu cachorro possa estar com carrapatos são estes: febre, falta de apetite e gengivas pálidas. É fundamental logo agir!




    Dicas de produtos

    Se o seu cachorro tem carrapato conheça alguns dos produtos que você poderá usar em seu cachorro.

    São várias as opções!

    Bravecto: produto recomendado por muitos veterinários. Isso porque ele protege o seu pet contra pulgas e carrapatos por 90 dias. A eficácia é garantida pelo fabricante. Ele é um comprimido palatável e é bem aceito pelos cachorros e não tem sua eficiência reduzida após atividades com água. Controla com competência as comunidades de pulgas no ambiente e nas áreas que o cão tem acesso e pode ser utilizado em cães reprodutores, fêmeas gestantes ou lactantes! Para comprar o seu clique aqui:

    https://www.abaraujo.com/bravecto-1-Unidade

    Advantage Max 3: é indicado contra carrapatos pulgas e mosquitos. Pode ser utilizado após o banho e tosa, em fêmeas em qualquer fase da gestação ou lactação, em cães jovens (a partir de 7 semanas de idade) e cachorros idosos. É contraindicado para uso em gatos. Atuando contra os carrapatos ele consegue eliminar larvas, ninfas e formas adultas de carrapatos dos cães (Rhipicephalus sanguineus) que são transmissores da babesiose, erliquiose e da hepatozoonose. Elimina os carrapatos entre 24 e 48 horas após o tratamento e continua protegendo o animal por, pelo menos, 4 semanas. Os carrapatos adultos são mortos antes que possam reproduzir-se, o que auxilia o controle da infestação no ambiente. 

    Para comprar o seu clique aqui:

    https://www.abaraujo.com/Advantage-Pequeno-para-caes-ate-4kg-1-bisnaga1

    Advocate: Elimina as pulgas adultas presentes no animal no primeiro dia de tratamento e continua eliminando novas pulgas por 4 semanas. Elimina ninfas (estágio inicial do piolho) e piolhos adultos no animal. Para comprar o seu clique aqui:

    https://www.abaraujo.com/Advocate-para-caes-ate-4kg-1-pipeta

    Revolution: é um antiparasitário de uso tópico, à base de Selamectina, indicado para cães e gatos a partir de 6 semanas de idade. Aconselha-se o seu uso para auxiliar no controle de carrapatos (Rhipicephalus sanguineus e Dermacentor variabilis). Para comprar o seu clique aqui:
    https://www.abaraujo.com/Revolution-cachorros-gatos-filhotes
    Pulvex: é indicado para cães a partir de 4 semanas de idade, na prevenção e controle das infestações por pulgas (Ctenocephalides canis, C. felis), carrapatos (Rhipicephalus sanguineus). 

    Para comprar o seu clique aqui:

    https://www.abaraujo.com/Pulvex-Pour-On

    Formação de bolas de pelo podem causa obstrução intestinal em gatos

    Veterinária do laboratório Mundo Animal dá dicas para prevenir o problema, causado pelo hábito felino de se lamber com frequência


    Quem tem um gato de estimação está acostumado a vê-lo se lamber com bastante frequência. Esse hábito, que faz parte da natureza dos bichanos, está ligado ao seu hábito de auto-higienização e é responsável pela liberação de hormônios relacionados ao bem-estar. Mas esse excesso de lambedura pode levar os felinos a ingerir pelos mortos que, ao se juntarem no trato gastrointestinal, se transformam em bolas de pelo que afetam o organismo do animal.

    Entre os principais transtornos causados pelas bolas de pelo estão a falta de apetite, a apatia, vômitos e constipação. Segundo Amanda Cologneze, veterinária responsável técnica do laboratório Mundo Animal, se houver a mistura entre os pelos e as fezes, o esvaziamento do cólon pode ser impedido. “Isso prejudicará o trânsito intestinal do gato e, como consequência mais grave, pode gerar uma obstrução”, conta a especialista.

    Para evitar qualquer problema relacionado à ingestão de bolas de pelos, é importante que o animal seja escovado regularmente e que os banhos sejam semanais, de preferência com algum produto específico para higienização de gatos. “Isso ajudará na retirada dos pelos mortos e consequentemente o animal irá ingerir uma menor quantidade de pelos”, completa Amanda. Além disso, a médica veterinária ressalta ainda que a utilização de suplementos alimentares à base de malte também podem facilitar a eliminação dos pelos através das fezes.

    Malt Paste

    Para facilitar a evacuação das bolas de pelo em gatos, o Laboratório Veterinário Mundo Animal criou o Malt Paste, da linha Cat&Co. O Cat&Co Malt Paste é um suplemento que possui sabor agradável para o paladar bastante exigente dos felinos e permite que os pelos ingeridos sejam expelidos naturalmente pelas fezes.

    O Malt Paste é encontrado em bisnagas de 70 g e seu preço sugerido é de R$38,82.

    Petlove lança fantasias de Carnaval para pets

    Diabinha, pirata e palhaço estão entre as opções fofas da marca para esse ano

    Os apaixonados por esse universo cheio de patas, normalmente, já sofrem constantes “ataques de fofura” com as fotos compartilhadas na internet. No Carnaval, não vai ser diferente!

    Isso, porque a Petlove, maior loja virtual de produtos pet do país, lançou fantasias divertidas para os animais esbanjarem originalidade durante esse período.

    Os modelos estarão disponíveis no site a partir do dia um de fevereiro. É importante conferir o tamanho e as indicações de cada  item para ficar perfeito no bichinho.

    A orientação da Petlove para escolher a medida correta é: coloque seu cachorro em uma mesa e meça a distância do pescoço até a cauda. Meça também a largura do abdômen e compare com as medidas da roupinha.

    Confira as opções:
    Pirada

    Dinossauro

    Diabinho

    Diabinho

    Palhaço

    Parceiros de boteco: cães podem beber cerveja com seus donos em bares de São Paulo

    Cada vez mais próximos aos humanos, os cães agora estão assumindo a vez de “parceiros de boteco”. Bares pet friendly de São Paulo decidiram inovar em seu cardápio e incluíram a Dog Beer, primeira cerveja do Brasil para cães. A ideia desses estabelecimentos é unir ainda mais clientes e pets em momentos de lazer, comemorações, happy hours e outras ocasiões especiais que os tutores gostariam de vivenciar com seu animal de estimação.



    O petisco líquido feito à base de água, malte e extrato de carne ou frango, que não contém álcool nem gás carbônico, substâncias prejudiciais à saúde dos animais, virou atração em casas de Pinheiros, Aclimação, Vila Madalena entre outros. Fora da capital, a cidade de Campinas se rendeu à cerveja para cães.


    No Sailor Burguers e Beers, localizado na região de Pinheiros, e no Grainnes Irish Pub, de Campinas, a aceitação da Dog Beer entre os clientes tem sido ótima. “Como a bebida é exclusiva para cães, algo nunca visto por eles até então, a maioria compra para matar a curiosidade e testar com seu pet a novidade”, relata Walace Giuzio, proprietário do Sailor, que explica ainda que os cães que acompanham seus donos recebem o petisco em cumbucas ao lado de uma ração especial. “O nosso público simpatiza muito com o produto, acha interessante e compra para fazer a alegria do cão e ter um dia agradável ao lado dele”, completa Diógenes Fayan, proprietário do bar campinense.



    Para o diretor comercial da Dog Beer, Lucas Marques, bares e restaurantes pet friendly, principalmente os que comercializam cervejas artesanais e importadas, são um nicho de mercado bastante importante para o negócio. “Os consumidores do produto não são apenas os que amam seus cães de estimação, mas também os que possuem paixão por cerveja e por uma boa companhia na hora de apreciar a famosa ‘gelada’”, finaliza o empresário.

    Sobre a Dog Beer

    Primeira cerveja do Brasil para cães, a Dog Beer é um petisco líquido que não contém álcool nem gás carbônico, substâncias prejudiciais à saúde dos animais. O produto surgiu de uma parceria com o Centro de Tecnologia e Alimentos e Bebidas do SENAI de Vassouras/RJ, único pólo de formação de mestres cervejeiros da América Latina, após dois anos de estudos com um grupo formado por veterinários e especialistas em cerveja. O resultado foi uma bebida altamente palatável, à base de água, malte e carne ou frango.

    Sob o comando do empresário Lucas Marques, a Dog Beer é produzida na primeira cervejaria do Brasil especializada em animais de estimação, localizada na Zona Leste de São Paulo. E para acompanhar a bebida, a empresa oferece ainda o Ipet Snacks, uma linha completa de petiscos que simulam aperitivos de festas de aniversário e churrasco, para que donos e cães possam compartilhar qualquer comemoração.
    A Dog Beer está disponível em unidades de 355 ml e o preço médio do produto é de R$ 9,99.

    Serviço:
    Dog Beer
    (11)2143-4004

    www.dogbeer.com.br

    Dengue em animais




    Saiba como a dengue em animais pode ser uma doença perigosa
    Em tempos de menções constante ao Aedes aegypti, é comum surgirem dúvidas sobre as formas de cuidados com o ataque de insetos em nossas casas afirmam os profissionais do Vet Quality Centro Veterinário 24h. No meio dessa preocupação, prezamos pela saúde daqueles que convivem conosco e isso inclui também os animais domésticos. Sendo parte da família, os bichinhos de estimação também merecem a devida atenção. Saiba agora se o mosquito representa perigo ao seu cachorro ou gato e previna-se da dengue em animais.
    Os animais são imunes ao Aedes aegypti?
    Não. Sabe-se que o mosquito aedes aegypti tem preferência pelo sangue humano porque é atraído por uma proteína específica. Ainda assim, ele pode picar animais domésticos e silvestres e transmitir doenças que não têm qualquer relação com a dengue, chikungunya ou zica vírus. Dessa forma, ao contrário do que podem pensar, os animais não estão imunes aos problemas de saúde trazidos pelo inseto.
    Quais os perigos da dengue em animais?
    O aedes aegypti pode ser o causador de uma doença grave que acomete gatos e cães e que pode levar à morte. Na verdade, os problemas se diferem, não se trata de dengue em animais, mas sim, da dirofilariose, também conhecida como verme do coração, já que é nesse órgão que o problema se instala. Em épocas e locais com grande foco de mosquito da dengue, a doença tem maior incidência e se soma aos casos em que é transmitida por pernilongos comuns, por isso a importância de se manter um controle preventivo do mosquito durante todo o ano.
    Transmissão e características da doença
    Após a picada, esse parasita – verme em forma de novelo – segue pela corrente sanguínea do animal e se instala no coração para ali começar a se alimentar e desenvolver. Dependendo do tempo e da gravidade do caso, o bichinho infectado pode abrigar um parasita de até 35 centímetros de comprimento no coração, além de outras larvas que irão se alimentar da proteína do sangue e outros nutrientes do animal. Os sintomas da dirofilariose aparecem em forma de tosse, cansaço, desânimo, abdômen dilatado e edema pulmonar.
    Tratamento da dirofilariose
    A cura da dirofilariose ou dengue em animais, é feita por meio de um medicamento que se hospeda nas artérias do coração e pulmão, para matar o verme. Nesse tratamento, o risco do animal ter alguma artéria ou capilar entupidos pelo medicamento existe, o que pode levar à embolia pulmonar e até infarto. Mesmo sendo de alto risco, o tratamento deve ser feito, já que o parasita cresce com rapidez e é fatal para o animal doente.
    Como prevenir o problema
    Por ser um dos vetores da doença, o aedes aegypti deve ser combatido em qualquer ambiente doméstico.
    Para proteger os bichinhos que ficam dentro de casa, invista em telas nas janelas e aplique inseticidas nas áreas externas.
    Os potinhos de comida e água devem ser sempre higienizados com uma bucha para não virarem criadouros de larvas.
    Pelo menos duas vezes na semana faça a limpeza e, mesmo que o animal não beba todo o volume de água colocado no bebedouro, o ideal é que o conteúdo seja renovado diariamente com água limpa.

    Para os cães, existem produtos inseticidas específicos para aplicação direta no pelo e que podem ajudar na prevenção da doença. Também podem ser usadas coleiras com produto repelente. Em regiões endêmicas da dirofilariose, o ideal é que se faça uso de um medicamento vermífugo de aplicação mensal. Ao entrar na corrente sanguínea do animal, o parasita não consegue chegar ao coração e morre em contato com o medicamento. Independentemente do método utilizado, sempre consulte uma clínica veterinária para saber qual das opções é a melhor para o seu pet.

    Adestramento de cachorros: mitos e verdades

    Sobre o adestramento são muitas as questões que são abordadas. Diante de tanta informação é possível que algumas delas acabem ficando de lado ou ainda distorcidas. O resultado: a criação de diversos mitos e a falta de resultados positivos no adestramento, com a consequente frustração do dono do pet.



    Mitos e verdades sobre adestramento
    Sobre o adestramento são muitas as questões que são abordadas. Diante de tanta informação é possível que algumas delas acabem ficando de lado ou ainda distorcidas. O resultado: a criação de diversos mitos e a falta de resultados positivos no adestramento, com a consequente frustração do dono do pet. 

    Com o adestramento é possível ter uma série de benefícios como: o pet vai obedecer aos comandos e ordens de seu dono, respeitar as regras, melhorar o seu comportamento, ser um cão mais tranquilo e equilibrado, e o melhor: parar com comportamentos indesejáveis. Além destes benefícios é comum escutar alguns mitos relacionados ao adestramento e você vai compreender porque são mitos.

    Mito 1) Cachorro velho não aprende nada: claro que quanto mais cedo se iniciar o adestramento, melhor será. Se houver a orientação de um profissional será possível adestrar o cachorro para evitar comportamentos errados, como fazer xixi no sofá, entre outras coisas. Só que essa não é uma desculpa para que cachorros mais velhos não aprendam. Eles podem aprender sim, só que o tempo para ensinar algo pode ser maior, caso eles não sejam filhotes. Tanto que cães idosos aprendem truques novos e são excelentes quando adotados por possuírem a personalidade bem definida nesse estágio da vida.

    Mito 2) Só raças inteligentes aprendem: este também não é verdade. Claro que existem raças inteligentes que acabam aprendendo com maior facilidade, mas isso não impede que outras raças aprendam algo novo. Segundo os especialistas, até mesmo gatos podem ser adestrados, pois todo animal tem um nível de inteligência. Quem vai conseguir realizar todo o processo de, por exemplo, aprender a andar junto, deitar, ficar e pular obstáculos é o adestrador ou o dono do pet. Cabe a ele todo o processo. Mesmo que seja um desafio, não é impossível. Não pode haver apenas descontentamento por parte do dono e o maior erro é tratá-los como criança e gritar. 

    Mito 3) o cachorro vira um robô: este também é um mito. Nenhum cachorro vai perder a sua personalidade ao ser adestrado. O adestramento vai apenas vai melhorar a comunicação entre o cão e o ser humano. O pet vai se tornar mais autoconfiante e a relação com o dono vai proporcionar experiências positivas e não negativas, o que acaba ocorrendo quando o cachorro não é adestrado. Ou seja, seu cachorro não vai virar um robô, ele vai obedecer aos seus comandos, mas continuará tendo a sua personalidade.

    Produtos que podem ajudar

    Existem produtos que você pode comprar e estes podem facilitar o adestramento. Contudo, você precisa ter persistência e paciência. Não bastam apenas os produtos se o adestrador/dono não fazer a sua parte.
    Para filhotes começaram a aprender fazer xixi no lugar correto você pode comprar o Xixi fácil. 
    https://www.adoropatas.com.br/adestramento-e-relacionados/xixi-facil-cores-sortidas#.WIX3OdIrJdg

    Em relação aos cachorros que fazerem xixi no lugar correto, outra opção é o Casadinho (Xixi sim e Xixi não). 
    https://www.adoropatas.com.br/adestramento-e-relacionados/Casadinho-PlastPet-Xixi-Nao-e-Xixi-Sim#.WIX3n9IrJdg

    Outra opção de produto são os ossos também aconselhados para dar aos filhotes e eles não mastigar ou estragar os produtos de sua casa. 
    https://www.adoropatas.com.br/adestramento-e-relacionados/Osso-Furacaobone-Borracha-n2-Medio#.WIX3Y9IrJdg

    Artistas em nova campanha assinado por Rafael Mantesso – AMPARA Animal

    Com projetos e ações voltados para atuar na proteção e conservação de animais domésticos e silvestres, a OSCIP AMPARA Animal lança seu calendário 2017 com direção criativa assinada por Rafael Mantesso, Publicitário e artista que ganhou os holofotes criando cenários divertidos para retratar seu cãozinho Jimmy.









    “Sempre ao Seu Lado” é o tema dessa edição especial e, com estilo despojado e inconfundível de Rafael Mantesso, o projeto é estampado com fotos divertidas de bons momentos compartilhados entre os animais resgatados e as personalidades apoiadoras da causa animal.





    Participaram do projeto a atriz e modelo, Gianne Albertoni, Yasmin Brunet, as atrizes Sheron Menezes, Thaila Ayala, Giovanna Ewbank, Cleo Pires, Fiorella Matheis, Ellen Jabour, as apresentadoras Fernanda Paes Leme e Sabrina Sato, o comediante e ator João Vicente de Castro e o ator e empresário Bruno Gagliasso.


    O calendário custa R$25,00 e as vendas estão disponíveis no site da instituição e da 89FM Rádio Rock, 100% do valor das vendas será destinado aos projetos da AMPARA Animal, OSCIP que há 6 anos atua de forma preventiva e amplamente significativa. Atualmente a entidade é a que mais ampara animais no país e ajuda mais de 200 ONGs e protetores independentes com rações, vacinas, medicamentos, atendimento veterinário e eventos de adoção. São cerca 10 mil animais ajudados mensalmente, além dos projetos de castração em comunidades carentes para controle populacional, conscientização e conservação de animais silvestres.

    Vendas disponíveis:

    Principais objetivos da Medicina Preventiva em cães e gatos

    Conheça um pouco sobre Medicina Preventiva que o Hospital Veterinário Saúde adota para cuidar do seu companheiro, proporcionando maior bem-estar.



    Uma das primeiras coisas que devemos considerar na hora da adoção/nascimento do animal, é a manutenção de sua saúde e bem-estar. A medicina preventiva, como o nome já diz, existe para promover a prevenção de doenças, sejam elas em cães ou gatos. Nem todas as doenças podem ser prevenidas, porém, com a ajuda da prevenção, pode ser proporcionado maior bem-estar para o seu animal de estimação.

    Os principais objetivos deste ato são realizar o rastreamento e tratamento antecipado de doenças possíveis associadas a espécie e a raça, proteção contra doenças infecciosas ou contagiosas e contra parasitas internos e externos, como também promover a redução de danos que podem ser causados por doenças mais graves.

    Tal rastreamento e cuidado deve ser feito desde o momento de adoção/nascimento do animal, sendo acompanhado para o resto de sua vida. Seja quanto a nutrição, higiene oral, comportamento ou reprodução de cada fase de sua vida, em qualquer idade.

    É aconselhável ter um veterinário de confiança que o acompanhe e saiba seu histórico de doenças por toda sua vida e que dê dicas de prevenção através de rotinas da casa, alimentação, escovação, vacinação, prevenção de obesidade, banhos, vermifugação, atividade física, exames, educação, comportamento, nutrição etc., pois a prevenção não é feita apenas através de medicamentos.


    Existem diferentes tipos de vacinas que podem ajudar seu animal em busca da prevenção: Elas podem ser víricas (vírus), bacterianas (bactérias), fúngicas ou para protozoários, dependendo do agente que se quer neutralizar. Outra forma que é bastante usado, é o uso de remédios vermicidas. Consulte seu veterinário a respeito do tempo adequado de frequência de vacinação e vermifugação.

    Quer fazer seu cão parar de puxar durante o passeio?

    Não é raro observar nas ruas aquela cena clássica do cão que “leva” o dono para passear, tamanha a frequência e força com que puxa a guia. É comum que donos de pets reclamem que seus cães puxam demais quando saem às ruas, mas o que eles não sabem é que é possível contornar essa questão, por meio do exercício do controle.

    “Antes de mais nada, é fundamental que o dono mostre ao cão quem é o líder, quem está no comando. O dono que leva o cão para passear deve conduzir o trajeto, não o contrário, explica Cleber Santos, adestrador e especialista em comportamento animal da ComportPet.
    Segundo ele, o momento do passeio deve ser prazeroso tanto para o pet quanto para o dono. “Geralmente, se o cão começa a puxar a guia, o passeio torna-se desagradável para ambos, pois o dono acaba aplicando uma força exagerada para manter o controle sobre o cachorro, e o animal, por sua vez, se cansa com mais facilidade, ficando ofegante rapidamente”, complementa.
    O especialista da ComportPet ensina o que fazer para evitar que o cão puxe com frequência:
    • Escolher bem a coleira: Existem vários modelos de coleira disponíveis, e, de acordo com Cleber, nem todos são adequados para todos os cães. “A coleira mais tradicional é a de pescoço, para a qual não costuma haver restrição de porte e raça. No entanto, é preciso tomar cuidado ao colocá-la para que não enforque o animal, e ao mesmo tempo não fique folgada o suficiente que o cão possa escapar”, explica.
      Outro tipo de coleira é a peitoral e, segundo o especialista, ela não é indicada para cães que tendem a puxar o dono. “Nessa coleira, não há nenhum controle sobre a cabeça do animal e isso facilita que ele puxe mais ainda o dono. Em geral, são mais indicadas para cães de pequeno porte, que não têm a força física suficiente para deslocar o dono”, explica.
      Segundo ele, há ainda o enforcador, também chamada de coleira de obediência. “Pode ser uma opção para os cães de grande porte que puxam, pois uma vez que a coleira é tensionada causa um desconforto no animal, sem machucá-lo. No entanto, ele alerta que é preciso usá-la com cuidado e critério, para não haver risco de causar lesão. “Não sou a favor de seu uso constante. Ela só deve ser usada temporariamente e apenas com o acompanhamento de um especialista em comportamento animal”.
    • Mudar de direção: O dono deve caminhar normalmente, incentivando o cão a passear ao seu lado. Se o pet acompanhar a caminhada sem puxar a guia, o tutor segue andando normalmente, recompensando-o com carinho ou petiscos durante o passeio. Se o cão começar a puxar a guia, o condutor deve mudar de direção imediatamente, fazendo uma volta de 180 graus no sentido oposto. “Essa mudança impedirá que o cão chegue aonde deseja, consequentemente evitando que arraste o dono pela guia. Com o tempo, o animal vai aprender que, a cada vez que ele puxa a guia, o passeio muda de direção”.
    • Parar de caminhar (“Seja uma árvore”): A cada vez que o cachorro puxar, o dono deve parar de caminhar e ficar parado (“ser uma árvore”). “Não importa o quão forte o cão puxe, não deixe que ele siga na direção que quer. “Se o cachorro puxar e o tutor segui-lo, ele aprenderá que puxar é uma maneira eficaz de ir a algum lugar, e passará a se sentir o líder”.
    • Usar o método da guia solta: A cada vez que o cão puxar, o dono deve parar de andar, aguardar a guia ficar folgada novamente e dar uma recompensa. “O importante é não puxar a guia de volta, o que é a resposta natural”, comenta o especialista.
      Segundo ele, uma guia de 1,5 m de comprimento já é suficiente para esse treinamento. O tutor deve soltar a guia de forma que o cão possa caminhar a cerca de um metro de distância, recompensando-o com um carinho ou um petisco a cada vez que a guia ficar solta.

    ComportPet utiliza uma metodologia de trabalho com os animais baseada em quatro pilares: carinho, atividade física e mental, disciplina e sociabilização. Seu lema é: Queremos que você e seu animal de estimação tenham uma convivência saudável e feliz. A equipe, amplamente treinada em comportamento animal e dirigida pelo experiente adestrador Cleber Santos, oferece uma gama de serviços que inclui desde a adaptação de filhotes e adestramento de animais adultos, até passeios em matilha para sociabilização, hospedagem, musicoterapia, condicionamento e consultoria para proprietários e pet shops. A ComportPet inaugurou em 2016 a primeira Creche e Centro de Treinamento ComportPet, na Rua Getúlio Vargas Filho, 41, no Jabaquara, em São Paulo.

    Especialista em comportamento canino dá dicas de como deixar seu cão mais obediente

    Certamente você já viu cães que puxam os seus donos, pulam nas pessoas, destroem objetos e ficam latindo por qualquer motivo. Esses são alguns comportamentos que revelam a falta de obediência do animal. Porém, é preciso saber que nenhum cão nasce sabendo como deve se comportar. O instinto natural do animal é testar seus tutores, a fim de compreender quais são as regras e os limites do ambiente.
    Sem sombra de dúvida, é muito mais fácil para o cão não obedecer regras, ou seja, conseguir as coisas na hora que quiser, fazer as necessidades em qualquer lugar, latir quando desejar ou roer qualquer objeto que desperte seu interesse. Por isso, a participação dos donos é fundamental, se quiserem ter um pet bem educado e socializado com outros cães e pessoas.
    Para Ricardo Tamborini, especialista em comportamento canino, regrar um cão para torná-lo calmo e obediente não é uma tarefa difícil, no entanto, é importante que os donos saibam que a educação do animal depende 100% de seu empenho e dedicação.
    Tamborini explica que, ao estabelecer regras e limites, o animal compreenderá como deve ou não agir tanto dentro quanto fora de casa. Um cão que não é corrigido quando faz algo que desagrada seus donos jamais entenderá que está errando. “Corrija o cão sempre que ele fizer algo errado. Com uma postura séria, olhe nos olhos dele, e diga: Não!”, explica.
    Saber a hora certa para elogiar ou repreender também é fundamental. Não adianta esbravejar e brigar muito tempo depois que ele aprontou. Todos os cães têm um tempo de assimilação de até cinco segundos, ou seja, apenas neste período se deve elogiar o cão caso ele faça algo correto, ou corrigi-lo, caso tenha feito algo errado. “Sabendo disso, repreendê-lo ou elogiá-lo na hora errada apenas irá confundi-lo e o resultado na educação dificilmente será alcançado”, ressalta.
    O especialista ainda destaca alguns pontos fundamentais que os tutores devem observar na educação de seus cães:
    Quais objetos usar para adestrá-lo em casa?
    Brinquedos como bolinhas e mordedores, além de petiscos ou biscoitos para cães são ótimos para recompensá-los e servem para fixar o comportamento desejado. O importante é descobrir o que mais chama a atenção do cão e usar o alimento ou objeto como uma moeda de troca. Também é muito importante demonstrar a sua satisfação quando o cão obedece. Elogie muito, faça festa e demonstre a sua felicidade quando o seu pet te obedecer.
    O que fazer para deixá-lo mais calmo?
    Proporcionar atividades tanto dentro quanto fora de casa ajuda a manter a saúde física e psicológica do animal em dia. Passear uma ou duas vezes ao dia faz com que o cão gaste energia física e ainda facilita o processo de socialização com outros animais e pessoas. Já dentro de casa, o uso de brinquedos para entreter o cão é muito eficiente, pois faz com que ele gaste energia, além de aumentar o vínculo afetivo entre ele e o dono.
    A alimentação pode influenciar o comportamento?
    Deixar a ração à vontade para que o cão se alimente aos poucos durante o dia pode causar alguns transtornos. A ração pode ressecar ou ficar úmida demais, criando fungos e bactérias, e podendo causar uma infecção intestinal. Outro problema é que, quando se alimentam em horários desregrados, os cães também irão defecar a qualquer hora, dando mais trabalho aos donos para manter o ambiente limpo. Por isso, é importante que o cão tenha horário para se alimentar, de preferência duas ou três vezes ao dia com horários pré-estabelecidos. A hora da alimentação mostra ao animal que ele depende do dono, seu verdadeiro líder.
    Quais as dicas para evitar que o pet destrua a casa quando o dono está ausente?
    Os cães podem destruir objetos por diversos motivos. Filhotes são curiosos e, devido à troca de dentes, precisam mastigar algo para massagear as gengivas. Esse é um hábito que o animal pode fixar e poderá fazer isso também quando for adulto.
    Os cães adultos destroem objetos basicamente por três motivos: porque aprenderam a fazer isso quando filhotes e os seus donos não os corrigiram, pela falta de atividades diárias, que ocasiona tédio e acúmulo de energia, ou por vingança, quando não recebem muita atenção.
    Propiciar passeios diários para gastar energia e sempre deixar brinquedos em casa ajudam a manter o cão ocupado, mesmo na ausência dos donos. “Um truque muito interessante são os chamados brinquedos interativos. São bolas com furos, nas quais é possível colocar ração ou petiscos dentro. O desafio de conseguir o alimento que está no brinquedo faz com que o cão fique entretido e não destrua móveis ou outros objetos da casa”, sugere o especialista.
    Como proceder quando o pet não respeita os donos?
    Independentemente da idade ou sexo do cão, é fundamental que os donos deixem claro quem é o líder da casa. Corrigir e inibir os comportamentos indesejados mostra ao cão quais são as regras daquele ambiente. Se os donos tiverem muita dificuldade, é conveniente contar com a ajuda de um profissional adestrador especialista em comportamento canino. O profissional irá ajudar os proprietários a agir de forma correta no dia a dia, apontando quais erros estão cometendo e os auxiliará sobre qual a melhor forma de lidar e educar o cão. ​


    Especialista em Comportamento Animal analisa o vídeo polêmico do filme “Quatro Vidas de um cachorro”

    Para o especialista, faltou sensibilidade e pesquisa ao lidar com o animal. E, a consequência resultou na imagem negativa do filme e sérios problemas comportamentais ao cão.


    Confira os pontos destacados pelo especialista, Renato Zanetti:


    O cão emite claros sinais comportamentais de desconforto com a situação:
    – evita ficar no local
    – rabo no meio das pernas
    – orelhas para trás

    O cão emite evidentes sinais de medo e pavor: evitação e tentativa de fuga
    De forma clara, o suposto adestrador uma a força física para fazer com que o cão entre na água, mesmo quando o animal tenta voltar para uma área de segurança.

    No lado oposto ao cão, uma outra suposta adestradora chama o cão e tenta atraí-lo com um brinquedo. Obviamente, sem sucesso, pois em situações de estresse (cientificamente comprovado), não há aprendizagem.


    Pessoas da produção assistem a situação e não percebem que está acontecendo um tratamento inadequado ao cão.

    Por fim, o cão é submetido a uma situação arriscada do ponto de vista físico e acaba submergindo, quando a filmagem é interrompida sem mostrar as consequências.
    O que pode acontecer ao cão:

    Trauma permanente (ficará com medo de situações semelhantes)

    Insegurança momentânea (ficará inseguro com as pessoas nas quais ele deveria confiar: adestradores e tratadores)

    Desconfiança eventual (de situações similares: luz, pessoas, barulho, etc)

    Ou pode não acontecer nada no futuro. Mas o simples medo naquela situação já é maléfico ao bem-estar do cão.

    Como deveria ter sido feito:

    Dessensibilizar o cão a situações similares

    Condicionar o cão a situações similares

    É possível? Sim. Exemplo: cães de busca e salvamento no mar são animais que não ficam com medo em situações assim, pois são treinados para associarem barulho, água, vento a reforços positivos.

    O erro principal:

    Provavelmente, falta de tempo para treinar um cão com estas características para atuar no filme

    Provavelmente, falta de interesse em conhecer sobre comportamento animal para saber como agir em situações assim

    Com certeza, falta de sensibilidade

    Opinião do especialista:

    Exageraram na dose de realismo, colocando um cão claramente apavorado em situação de real dano emocional (pavor) e físico (afogamento).

    Isso é exatamente o oposto que sugere os principais pesquisadores da área de comportamento animal

    Renato Zanetti, Fundador da Dog Solution

    Pensando no bem-estar e nas necessidades naturais dos cachorros que vivem em centros urbanos, o zootecnista e especialista em bem-estar animal, Renato Zanetti, desenvolveu um local com o conceito de que os animais podem expressar os comportamentos naturais, praticar atividade tanto física, quanto mental, além de promover equilíbrio e bem-estar em um ambiente tranquilo e seguro. A Dog Solution está presente no mercado há 6 anos e é pioneira na aplicação do enriquecimento ambiental para cães em grupo de grandes cidades. Hoje a Dog Solution é referência para novos centros e Renato Zanetti atua ministrando palestras e Workshops sobre bem-estar animal e a idealização do Day Care Ideal.

    Mais informações: www.dogsolution.com.br