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  • Me aqueça nesse (quase) inverno!

    Noites frias em Brasília exigem cuidados extras com os pets, que podem adoecer devido à queda da imunidade



    Crédito: Reprodução

    Faltando três semanas para o inverno, a temperatura no Distrito Federal já despencou, com termômetros chegando a marcar 12ºC na madrugada. Assim como acontece com humanos, os animais podem sofrer queda na imunidade. Veja as dicas da veterinária Djeniffer Navroski e da farmacêutica Sandra Schuster, da docg.:
    1 – Vacinação
    Estar com a vacinação em dia é fundamental para a saúde dos animais e isto inclui a vacina contra a “gripe dos cães” ou traqueobronquite infecciosa (Tosse dos Canis), doença cujo risco aumenta no inverno devido ao clima mais frio e à consequente queda na imunidade. Já nos gatos a prevenção contra a rinotraqueíte é feita na vacina tríplice, quádrupla ou quíntupla, que também deve ser administrada anualmente. Mas a veterinária alerta: “caso o animal esteja apresentando qualquer sintoma de gripe ou rinotraqueíte precisa ser tratado antes de ser vacinado”. Tosse seca, secreções nasais, espirros e a impressão de que cão está engasgado são sinais de gripe nos cães. Nos gatos, atenção a espirros, secreção nasal e febre.
    Tosse dos Canis pode ser causada, ainda, por diversos agentes infecciosos, entre eles a bordetella bronchiseptica, que acomete também os humanos. Mais um motivo para investir na prevenção.

    2 – Hidratação
    Com temperaturas mais baixas, os animais tendem a ingerir menos água, o que pode prejudicar a saúde, principalmente dos gatos, que têm maior tendência a problemas renais. É importante estimular o consumo de água distribuindo mais potes pela casa e fazendo uso de fontes, que mantêm a água em movimento. Ofertar alimentos úmidos, como sachês e alimentos em pasta de alta qualidade, também auxilia a suprir parte da necessidade de líquidos.
    A pele das patas dos animais também sofre bastante com as temperaturas baixas, principalmente nos dias de geada. Para reduzir os efeitos do frio, os cães podem usar sapatinhos quando saem para o passeio, mas são poucos os animais que se acostumam com o acessório. O ideal é evitar os horários mais frios e também usar um hidratante. “A docg. criou um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja, que hidrata profundamente a pele dos pets. Ele também está sendo muito utilizado nos focinhos, que igualmente sofrem com as baixas temperaturas”, revela a farmacêutica.
    3 – Roupas
    Roupas não servem apenas para embelezar os animais, elas ajudam a manter o calor dos pets, principalmente dos animais com pelo curto ou que não possuem subpelo. “É importante tirar a roupa do pet e escovar os pelos todos os dias para que não embolem e causem desconforto ou, até mesmo, a proliferação de fungos”, alerta Djeniffer. “O ideal é trocar a roupa a cada dois dias, para evitar o acúmulo de sujeira e umidade”, complementa.
    4 – Atividade física
    Assim como os humanos, os animais tendem a ficar menos ativos nos dias mais frios. Porém, os tutores devem manter o nível de atividade física dos animais, pois os exercícios evitam o ganho de peso e auxiliam na termorregulação (controle da temperatura corporal).
    5 – Caminhas e casinhas
    Camas e cobertores ajudam a manter o pet aquecido no período de descanso. Há várias opções de camas, inclusive forradas com pelos, que ajudam a aquecer ainda mais o animal. Gatos também gostam muito de tocas, portanto avalie a possibilidade de comprar uma cama no formato iglu. Utilizar tapetes ou cobertores embaixo da caminha ou camas elevadas também é indicado. Outro cuidado é em relação a mudanças bruscas na temperatura. Se o pet estiver dentro de casa, num ambiente aquecido, não deve sair diretamente para a parte externa. Além disso, aquecedores só devem ser usados junto com umidificadores de ar e os animais não devem ficar muito próximos dos equipamentos, para evitar acidentes.
    Para os animais que ficam no jardim, o ideal é que a casinha fique numa área coberta. As fabricadas com proteção térmica e portas ajudam a evitar a entrada de vento e amenizam o frio. Dentro das casinhas é recomendado o uso de caminhas e cobertores. Mas é fundamental cuidar da higiene do ambiente e acessórios e trocar sempre que estiverem úmidos.

    Fonte: http://blogs.correiobraziliense.com.br/maisbichos/me-aqueca-nesse-quase-inverno/

    Agenda pet

    Dois eventos no fim de semana oferecem oportunidades de adoção de cães e gatos. No Parque da Cidade, haverá encontro de raças, creche canina e venda de produtos pets


    Crédito: Reprodução
    Feira de adoção do CasaPark: A Cobasi, em parceria com a Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal (ATEVI – Proteção Animal) promove uma feira de adoção de cães e gatos, no CasaPark. O evento acontece no sábado (2), a partir das 10h; e no domingo (3), às 12h, na Cobasi (térreo – área externa). A entrada é gratuita e os interessados em adotar devem, obrigatoriamente, ser maior de 18 anos, apresentar o RG, ler e assinar ao termo de adoção. Todos os animais disponíveis para adoção estão castrados, vacinados e vermifugados.
    PetExpo no Funnfestival: Montada na estrutura do megaevento Funn Festival, a vila dos pets tem feira de adoção, creche pet, lojinhas e encontro de cães em local cercado, para que eles brinquem soltos, à vontade. Para os humanos, o festival temcastelo gigante de 30m, pista de gelo, carrossel, neve artificial, roda gigante, DJs, atividades culturais, show e gastronomia, entre outros.
    ➡Confira as datas dos encontros de cães

    🔹02/06 – Clube dos Salsichas
    🔹03/06 – Clube do Vira Lata Brasília
    🔹09/06 – Golden Retriever Brasília OFICIAL
    🔹10/06 – Clube do Bulldog Francês Brasília
    🔹16/06 – Conexão shih tzu
    🔹23/06 – Spitz Alemão DF
    🔹24/06 – Clube do Maltês Brasília


    Os encontros de cães Pet Expo e Funn Festival acontecem  das 15h às 17h, no estacionamento 4 do Parque da Cidade. A entrada para o Funn Festival custa R$20, convertidos em consumação. Os shows musicais têm bilheteria própria conforme a data e os artistas do dia. Portanto, ingresso não dá acesso à arena de shows. Mais informações: www.funnfestival.com.br
    Fonte: http://blogs.correiobraziliense.com.br/maisbichos/agenda-pet-19/

    Cães cardíacos, como identificar


    Pedindo colo?
    Cansaço fácil dos cães é um dos sintomas de problemas no coração, fique atento
    Um a cada quatro cães com mais de sete anos tem algum tipo de doença cardíaca
    Um dos primeiros indicativos de que a saúde cardíaca do cãozinho não anda bem é o cansaço fácil. “Se o cachorro pede colo durante um passeio, na rota que já estava acostumado, ele pode sofrer de problemas cardíacos”, atenta o médico veterinário da Equilíbrio (Total Alimentos), Marcello Machado. Dificuldade para respirar, fadiga excessiva, tosse e rejeição a atividades físicas podem ser sinais de que o coração do cachorro não está conseguindo suprir adequadamente os tecidos, causando insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração.
    De olho na alimentação
    Mudanças no estilo de vida e na alimentação são fundamentais para que um animal cardiopata tenha qualidade de vida “junto com prescrição dos médicos veterinários, o cão precisa de alimentos específicos para cardíacos, com esses procedimentos combinados garantirá a ele bem-estar e longevidade”, explica.
    A linha Super Premium da Total Alimentos possui um alimento coadjuvante no tratamento de cães com problemas cardíacos, Equilíbrio Veterinary Cardiac, que é rica em Taurina e L-carnitina, cujo auxiliam no funcionamento do músculo cardíaco, e possuem baixos teores de fósforo e sódio: “Os níveis dessas substâncias precisam ser controlados, pois o sódio pode gerar acúmulo de fluídos, e o fósforo em excesso pode gerar a sobrecarga dos rins e até uma doença renal, de tratamento muito mais complexo que uma doença cardíaca”.
    Comida caseira não é aconselhada. De acordo com o médico veterinário, é difícil conseguir o perfeito balanceamento e equilíbrio nutricional por meio da comida preparada em casa pelo tutor do animal.
    Sintomas:
    Dificuldade para respirar;
    Alteração da cor da língua;
    Rejeição a atividades físicas;
    Sono demasiado;
    Fadiga;
    Sede;
    Tosse.
    Diagnóstico
    O diagnóstico da doença cardíaca é realizado por meio de exames específicos: a bioquímica sérica (exame de sangue) e o ecodoppler cardiograma e deve ser realizado por um médico veterinário, de preferência, especialista em cardiologia.