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  • Ong convida público de São Paulo a brincar de gatineo go

    Enquanto o aplicativo Pokémon Go não chega ao Brasil, amantes de gatos poderão experimentar, nesse próximo domingo 31/07, a experiência de procurar por gatinhos reais, que estão para adoção na ONG Confraria dos Miados e Latidos.


    "Enquanto o aplicativo Pokémon Go não chega ao Brasil, amantes de gatos poderão experimentar, nesse próximo domingo 31/07, a experiência de procurar por gatinhos reais, que estão para adoção na ONG Confraria dos Miados e Latidos."


    Desenvolvida inicialmente por Felipe Guerra, fotógrafo da ONG, em sua página Purrrtografia (https://www.facebook.com/purrrtografia/?fref=ts) a brincadeira evoluiu e se transformou em um joguinho da vida real: “Divulgamos na nossa fanpage do Facebook a foto de 10 de nossos gatinhos disponíveis para adoção” – explica Adriana Tschernev, Vice Presidente da ONG – “no próximo Domingo do Amassa Gato, nossos convidados deverão encontrar esses 10 gatinhos, que estão espalhados pela nossa sede de 200m2 e fotografá-los. A pessoa que “capturar” mais gatinhos, ganhará um prêmio especial!”

    A instituição espera a visita de cerca de 80 pessoas, que – além de passar horas agradáveis dando e recebendo carinho dos animaizinhos que aguardam adoção – terão acesso à venda de comidinhas veganas e artesanatos com tema de animais.

    Sobre o Domingo do Amassa Gato:
    Em sua 50ª edição, o evento abre as portas da sede da Confraria dos Miados e Latidos e convida visitantes amantes de gatos a fazer o que mais gostam: abraçar, beijar e “amassar” os gatinhos que aguardam adoção. Além de proporcionar momentos importantes de afeto para os animaizinhos, o evento tem uma função importante ao promover a socialização dos animais, que tornam-se mais acostumados às pessoas e mais aptos a seguirem para seus futuros lares.

    Sobre a ONG: A Confraria dos Miados e Latidos foi fundada em 2007 e tem como missão acabar com o abandono de gatos e cães no Brasil – por meio do resgate e encaminhamento de animais para adoção, programas de castração e ações de conscientização da sociedade.
    Além da esterilização de todos os animais sob seu cuidado, atua também castrando sem custo animais de tutores de baixa renda e em ações de CED (Captura, Esterilização e Devolução – medida de controle populacional muito difundida no exterior para o manejo de colônias de felinos ariscos ou ferais.

    Serviço: 50º Domingo do Amassa Gato
    Data: 31/07/2016
    Horário: 14h às 17h
    Local: bairro da Vila Alpina
    Entrada Franca – inscreva-se para receber o endereço: http://voluntariosdaconfraria.org/damassagato

    Para participar do joguinho, faça o download das fotos: https://www.facebook.com/confraria.miados.e.latidos/photos/?tab=album&album_id=1057729944282146

    1º PETStyle Pop Up na Vila Pompéia acontece dia 18/09

    Os amantes de animais e de todo o universo pet serão presenteados com um evento de entretenimento e diversão: no dia 18/09, das 10h às 19h, a Rua Padre Chico na Vila Pompéia será tomada por bandas, djs, exposição fotográfica, desfiles de moda pet, palestras com especialistas de diversas áreas pet, sorteios, espaço kids para crianças e muitas outras atividades: trata-se da 1ª edição da PETStyle Pop Up na Vila Pompéia. 



    Uma Cãominhada anunciará a abertura do evento, que sairá da frente do Centro Cultural da Vila Pompéia, percorrendo as ruas do bairro até chegar ao evento. Food Trucks, Bike Foods e outras delícias gastronômicas também integram o projeto, que também terá estandes de produtos pet e Cruelty Free, de moda, acessórios e decoração, como roupinhas, caminhas, alimentação natural, cosméticos e apresentação de serviços, entre eles, day care, convênio veterinário, terapias alternativas, banho/tosa, e outros.  

    O Espaço Consciência agregará as principais ONGs de Proteção Animal, além de campanha de arrecadação beneficente no Lounge PETStyle, com o Click Pet: doe 1 quilo de ração e ganhe uma foto digital divertida com seu bichinho de estimação. As fotografias ainda serão publicadas no site: www.petstyle.com.br.

    O evento é uma iniciativa da plataforma PETStyle de lifestyle que envolve, além do próprio portal de notícias, eventos, encontros, boutique entre outras iniciativas e tem produção executiva do Centro Cultural da Vila Pompéia, que entre outras grandes mostras, promove a Feira das Artes da Vila Pompéia, um evento que recebe mais de 80 mil visitantes.

    Serviço
    1º. PETStyle Pop Up na Vila Pompéia
    Data: Domingo, dia 18 de setembro de 2016
    Local: Rua Padre Chico (entre Rua Barão do Bananal e Rua Raul Pompéia), em São Paulo
    Horário: das 10h às 19h

    Cãominhada
    Concentração: Centro Cultural da Vila Pompéia
    Rua Ministro Ferreira Alves, 305 - Vila Pompéia / SP
    dia 18 de setembro às 9h / saída 9h30

    Mais informações:
    www.petstyle.com.br/popup
    tel. (11) 3567-8091
    email: contato@petstyle.com.br

    O mais emocionante filme sobre abandono de animais que você verá

    Anualmente em todo o mundo, milhares e milhares de animais são abandonados pelo donos por diversos motivos: financeiro, mudança de moradia, chegada de filhos, etc… E a maioria desses animais acabam nas ruas, gerando muitas vezes alguns transtornos ou mesmo sofrendo maus tratos.

    Infelizmente as pessoas pensam que animais de estimação são meros objetos que compramos numa loja e depois de um tempo quando nos cansamos, podemos ‘jogar fora’ como algo meramente descartável. Mas se esquecem que estão lidando com uma preciosa vida.
    Por isso que temos por aí diversas ONG’s protetoras de animais que estimulam a adoção – ao invés da compra – para que esse número de abandonos diminua, pelo menos. A Fondation 30 Millions d’Amis, da França. é uma dessas instituições.
    E sua última campanha focando exclusivamente no abandono, causou comoção geral na internet. O filme, criado pela Buzzman, foca na fidelidade quase extrema que a maioria dos animais – em especial dos cães – tem pelos seus donos.
    Não quero escrever spoilers aqui no texto, por isso vale muito a pena dar o play no vídeo abaixo e se emocionar:




    A fidelidade dos animais por nós não tem preço… então pense duas vezes (ou mais – ou nem pense)  antes de abandoná-los.

    Fonte: Comunicadores

    Holanda se torna o primeiro país sem cães abandonados – e não precisou sacrificar nenhum

    Em todo o mundo, estima-se que existam aproximadamente 600 milhões de cachorros vivendo nas ruas. É uma situação difícil e complexa de se resolver, sendo que a grande maioria dos governos carecem de políticas públicas para ajudar a solucionar esta questão.

    Mas, o que parece impossível para muitos países, se tornou realidade na Holanda. Sem nenhum tipo de sacrifício ou apreensão dos animais em canis, o país europeu conseguiu o título de primeiro do mundo sem nenhum cachorro vivendo nas ruas.

    Esta façanha faz parte de um plano do governo baseado em quatro pilares: leis duríssimas para quem abandona os cães, com multas que atingem a casa dos milhares de euros, campanhas de castração e conscientização, além de altas taxas de imposto para quem compra cachorros de raça.


    Com isso, a Holanda conseguiu evitar a reprodução dos cães que viviam nas ruas, além de fazer com que as pessoas dessem preferência à adoção dos bichinhos até então abandonados. Um belo e inteligente programa, que deveria servir de exemplo para países de todo o mundo!

    11 animais que mais parecem ser irmãos de mães bem diferentes

    As surpresas e a beleza que a natureza fornece são inacreditáveis, e isso é mais do que comprovado pelas paisagens e animais belíssimos que encontramos pelo mundo.
    E esses animais possuem características tão semelhantes que poderíamos dizer que são irmãos se não fosse por um motivo: Eles não são crias da mesma mãe!












    Fonte: Ri muito

    Recompensar o filhote com "snack"

    Os cães filhotes estão em processo de descobertas constantes, e também em fase de aprontar muito, e claro, muitos donos quase enlouquecem. Certamente alguém já chegou em casa e encontro “sujeira”, ou até mesmo um chinelo estraçalhado. Se isso aconteceu, é até natural, significa que o pet é bem do esperto e descobriu a forma de chamar a atenção do seu dono. Mas há diversas formas de educar o filhote para não ter mais essas surpresas. 

    Foto: (Divulgação/Google)



    Se o seu filhote está fazendo xixi no lugar errado, fique atento, e tente repreendê-lo antes do ato. Os gritos não ajudam, só assustam mais o animal, e se estiver com voz brava, nas próximas vezes ele ficará com mais medo ao ouvir sua voz, e certamente não aprenderá. No momento em que perceber que ele fará as necessidades em local errado, direcione-o para o local certo de fazer as necessidades, e após, o recompense com um agrado, um petisco, por exemplo, ajuda bastante nesse processo de educação, pois ele acostumará que aquela ação poderá resultar em receber um “presente”. 

    Para esse tipo de recompensa o ideal é que seja oferecido snack específico para filhotes, e preferencialmente enquadrados na categoria “Super Premium”, pois possuem valor nutricional adequado para melhor desenvolvimento do pet. O snack para filhotes “Bifinho de Carne e Leite – Petitos”, ajuda a massagear a gengiva, amenizando o desconforto que o filhote sente quando os dentinhos estão nascendo, além de que possuir prebióticos e zeólita, que são nutrientes que auxiliam na saúde intestinal, e também reduz o odor das fezes do animal. 

    É sempre importante compartilhar todo tipo de informação com o médico veterinário, pois ele poderá dar direções adequadas para melhor desenvolvimento da vida do animal. 



    Pet South America traz conteúdo focado em gestão de negócios e inovação para o setor pet

    Considerados membros das famílias brasileiras, os animais de estimação movimentaram R$ 18 bilhões em 2015, o equivalente a 0,37% do PIB, de acordo com informações da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). É em um contexto de forte competitividade que acontece a 15ª Pet South America, a principal feira para o setor pet e veterinário da América Latina. De 30 de agosto a 1º de setembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, os visitantes conferem as principais inovações em Higiene e Beleza, Saúde, Nutrição, Equipamentos, Acessórios e Serviços. 


    Organizada pela NürnbergMesse Brasil, a feira é uma grande oportunidade para quem busca diferenciação junto ao consumidor. O evento terá uma grade completa de conteúdo técnico-científico e de gestão de negócios no Circuito de Valorização Profissional, voltado para gestores de pet shops, médicos veterinários, importadores e distribuidores, groomers, criadores, varejistas e atacadistas desse mercado. Além disso, a edição deste ano terá 22 novos expositores. Entre eles, estão Arcbox – Petcel, Bit Corretora, Exopets, Home Vitae Pet, Artebugatti, Mundial Pet, Lolipet, Lojas Copacabana, Petcute, Safcol, Multitoys, Super Bac, Bom Amigo, Cardio Web, Markepet, Primenove e SAS Moreau, Laboratórios Idexx, Alcon, Empório Pet, PlastPet, Seachem, Pethy Group, Ferplast e Bio Brasil.

    A feira oferece ao visitante networking e desenvolvimento profissional nos três dias. Além da área de exposição, terá o Congresso Paulista de Especialidades, organizado pela Sociedade Paulista de Medicina Veterinária (SPMV), que traz conteúdo sobre as diversas especialidades da medicina veterinária, e a Arena do Conhecimento, que promove seminário focado em incentivo ao empreendedorismo, tendências de mercado, regularização setorial, valorização, atualização profissional, comportamento e bem-estar animal.


    O empreendedorismo também será um dos focos de outra novidade deste ano, a Área Internacional e os boxes padronizados. Seguindo a tendência de eventos realizados nos Estados Unidos e na Europa, o espaço em 2016 foi desenvolvido para atender empresas nacionais e internacionais que necessitam de espaços menores para a exposição de apenas um produto ou serviço. 

    “O forte vínculo do ser humano com seu pet é irreversível. Hoje, famílias de todas as classes sociais têm seu animal de estimação, o que faz crescer o empreendedorismo, a concorrência e, portanto, obriga os gestores a pensar em inovação e novas oportunidades”, explica João Paulo Picolo, diretor geral da NürnbergMesse Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País tem hoje cerca de 132 milhões de animais, a quarta maior população de pets do mundo e a segunda em cães e gatos.

    15ª edição da Pet South America
    Data: de 30 de agosto a 1º de setembro de 2016
    Horário: 13h às 21h
    Local: Expo Center Norte - Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo – Pavilhão Verde. 

    Obesidade em gatos: os perigos da doença e como evitá-la


    Quanto mais gordinho, mais fofinho. Pode parecer inocente, mas esse tipo de pensamento tende a ser prejudicial à saúde dos gatos. A obesidade pode acarretar diversas complicações para a saúde do felino e até leva-lo à morte. Conheça abaixo os perigos da obesidade, saiba como lidar com a doença e o que fazer para evitar que o seu bichano entre neste grupo de risco.




     O que vem com a obesidade

    A obesidade é uma complicação que não anda só. Ela pode contribuir com o surgimento de outros problemas de saúde, tais como doenças respiratórias, cardiovasculares, dermatológicas, ortopédicas, renais e hepáticas. A obesidade também aumenta as chances de o animal desenvolver diabetes, o que acarreta vários transtornos ao animal, podendo levar à morte.
    Meu gato está obeso?

    O gato é considerado obeso quando apresentar um sobrepeso a partir de 30% do seu peso estimado. Para diagnosticar este estado, o ideal é leva-lo ao veterinário para uma avaliação, inclusive para identificar as causas da obesidade, que pode ser desde um comportamento sedentário somado a uma alimentação inadequada até uma situação de hipertireoidismo. Entretanto, há alguns truques que podem ajudar a identificar se o pet está acima do peso ou não: ao olhar o gato de cima, ele deve ter uma cintura visível e ao apalpar a região do tórax do animal, deve ser possível sentir as costelas. Esses são sinais de que o pet não está obeso, mas para uma avaliação completa e certeira, o recomendado é levar o gato para ser examinado no veterinário.
    Dieta para felinos obesos

    A perda de peso estimada para gatos é de 0,5 a 1% do peso corporal por semana. "Dependendo de quanto peso o animal tem que perder, o tratamento pode durar vários meses", alerta Patrícia Padovez, veterinária e coordenadora técnica da Farmina Pet Foods. Segundo a profissional, a dieta deve ser prescrita por um veterinário, que irá acompanhar a perda de peso e o escore corporal do pet.
    Alimentos coadjuvantes podem fazer parte do processo de emagrecimento de gatos. "Esse tipo de ração tem função terapêutica e auxilia no tratamento da obesidade, mas deve ser receitado por um veterinário", adverte Padovez. A Farmina oferece o Vet Life Natural Feline Obesity. Com baixa densidade energética e um elevado teor de fibras e proteínas de qualidade, o alimento é indicado para a redução do excesso de peso corporal em gatos adultos, além de ser formulado apenas com conservantes naturais e livre de transgênicos. 
    Manutenção do peso

    O gato emagreceu, mas o que fazer para ele não voltar a engordar? "Após a perda de peso estimada, o animal deve receber um produto de manutenção light e preferencialmente associado a alimentos da categoria úmido", indica a veterinária.
    Por terem um alto teor de água na composição, os alimentos úmidos possuem baixa densidade calórica. "Além de auxiliar na manutenção do peso, eles são fundamentais para um consumo hídrico apropriado, já que a maioria dos gatos não bebe a quantidade diária de água suficiente", explica Patrícia.
    De acordo com a especialista, para o manejo nutricional adequado, é importante levar em conta o peso e o grau de atividade do animal, sempre respeitando a quantidade de alimento sugerida na embalagem pelo fabricante.
    Como evitar a obesidade

    Gato sedentário tende a tornar-se obeso, por isso, estimular o gasto de energia é essencial. Ofereça brinquedos para o bichano se exercitar. Bolinhas, arranhadores, caixas de papelão e caneta laser são excelentes opções para o pet brincar. Outra dica é preparar o ambiente para que o animal se exercite: felinos gostam de lugares altos para explorar.
    Assim como acontece com os humanos, é muito mais difícil fazer com que o gato mude de comportamento depois de adulto do que já acostumá-lo desde filhote a ter uma rotina saudável. Por isso, a recomendação é expressa: "cuide para que o pet tenha uma alimentação balanceada e dedique momentos de brincadeira durante todas as fases da vida do animal", finaliza. E lembre-se da máxima: prevenir é sempre melhor que remediar!

    Por que a coleira de gato deve ter sino?

    Coleiras com sinos oferecem benefícios aos donos e ao meio ambiente e devem ser usadas por todos os gatos, independente de morarem em apartamento ou em casa.  Estudos apontam que os gatos domésticos, por conta de seu apurado instinto de caça, são responsáveis pela reducão populacional de diversas espécies de pássaros e roedores nativos.

    Esse comportamento é visto em somente 25% dos gatos, normalmente os que tem acesso à rua e encontram estímulos mentais fora de casa.  Nesses gatos, a caça é abandonada mais de 50% das vezes, mostrando que o comportamento do animal é uma forma de distração.
    Porém, com donos responsáveis, a convivência entre gatos e fauna nativa é possível com alguns simples passos.

    Vale notar que além do sino, é importante colocar um identificador na coleira do seu gato, caso ele se perca.  Um identificador como esse ajuda o seu gato a voltar para casa, se ele fugir ou sumir.  De acordo com dados fornecidos pela Pinmypet, menos de 10% dos animais perdidos sem identificação voltam para casa.  Portanto, ter esse identificador na coleira do seu gato pode fazer toda a diferença!  Receba 10% de desconto clicando neste link.

    1. Coleiras com sinos alertam animais sobre a presença do gato

    Estudos revelam que gatos que usam coleiras com sinos matam 50% menos animais.  O sino da coleira age como um alerta para os animais e os permitem, em vários casos, fugir antes de serem atacados.  De acordo com um estudo da Universidade do Otago, apesar de não eliminar o problema, colocar o sino na coleira dos gatos é um primeiro passo para reduzir a quantidade de pássaros e roedores que morrem anualmente.
    O sino também permite que donos de gatos saibam aonde os seus animais estão, quando próximos uns dos outros.  Isso é útil principalmente à noite, quando é mais difícil de identificar a localização do gato.  Ao mesmo tempo, por saber aonde o gato está, os donos podem prevenir alguns comportamentos indesejáveis por parte dos gatos, como atacar o pé dos donos por debaixo da cama. Sendo assim, os pequenos sinos também podem ser úteis para ajudar a melhorar essa desvio de comportamento.

    Um fato curioso é que gatos que convivem com felinos que possuam coleira com sino evitam brincar com objetos que emitam um som semelhante. Isso porque os animais entendem e identificam o som do sino como característico do seu “amigo”.

    2. Coleiras coloridas são facilmente vistas por pássaros e outros animais

    Depois de um tempo usando a coleira, os gatos aprendem como ela funciona e começam a travar a sua cabeça para evitar fazer barulho.  Mas, para contornar isso, basta colocar uma coleira que, além de ter sininhos, é bastante colorida. Isso ajuda por que pássaros procuram comida e material para os seus ninhos com os olhos e, portanto, tem uma visão bastante apurada.

    Coleiras como essas são bonitinhas e por conta da sua cor e seu sino, ajudam a alertar outros animais sobre a presença do gato.

    3. Incentive o seu gato a se divertir com brinquedos


    Gatos, naturalmente, caçam por conta da forte presença de seus instintos.  Sem nenhum estímulo mental que exercite esses instintos em casa, o gato procura outros meios de fazê-lo.  Normalmente, ao olhar pela janela, ele vê vários animais e objetos que chamam a sua atenção e, assim, se distraem por horas. Vale notar que somente 25% dos gatos caçam outros animais.  Várias vezes, esses são os gatos que têm fortes instintos de caça e passam o dia sozinhos sem brinquedos, companhia ou outros estímulos mentais. Muitas vezes eles se viram para a caça por não terem outras maneiras de se distrair.
    Das diversas iniciativas que os donos podem tomar, oferecer brinquedos ao gato e, se possível, trazer outro gato para casa para promover interação e companhia, são as mais interessantes. Pelos motivos acima, os brinquedos são extremamente importantes, não somente para o desenvolvimento e bem estar do animal, mas também para a manutenção da biodiversidade nativa das regiões onde vivem.  Considere essa dica, pois a responsabilidade de promover o bem estar e a integração entre espécies está, inclusive, nas mãos dos donos.  Um kit de brinquedos como esse pode ajudar a entreter o seu gato.

    Foto: Link Animal

    Leitor da Semana: Theo - @theogatoso

    A foto escolhida deste domingo para postar no Instagram, no Facebook e no Blog, foi a do Theo! A mãe dele, nossa seguidora,  enviou as fotos e contou um pouquinho sobre o Theo ❤️ 

    Theo é um gato muito fofo da raça Persa Himalaia. Ele tem 1 ano e 6 meses. Quando era bebe teve fungo no pêlo e precisou tomar medicamentos para tratar. Infelizmente, sua mãe teve que raspar o pêlo e ele teve que tomar 3 banhos por semana para concluir o tratamento. Foi uma fase bem difícil, mas que deu tudo certo! 





    "Como toda criança faço charme para comer, meus pais têm que fazer um cafuné em mim para eu ficar bem feliz e me alimentar melhor. E olha que eu só como Royal Canan para Gatos Persas. Bebo bastante água, o que é excelente. Só arranho meu arranhador, que amo! Adoro ficar na janela tomando um sol pela manhã. Adoro brincar com meu pai e minha mãe, tenho um monte de brinquedos caros que me deram, mas o que eu gosto mesmo é de bolinha de papel, papel de bala e cadarço de tênis rsrsrsrs."


    Obrigada por ter enviado as fotos! - www.instagram.com/theogatoso

    Se você quer ver o seu pet aqui no blog, no Instagram e no Facebook do @omundoanimal, envie as fotos e todas as informações por Direct (mensagem direta) no aplicativo do Instagram ou marque a #aquinomd! Lembrando que as fotos devem estar com uma qualidade de imagem boa e é claro, seguir nosso Instagram - www.instagram.com/omundoanimal


    Beijos,

    Mitos e verdades da ração canina e o impacto na saúde do bichinho

    Além de mostrar que você é um tutor responsável, preocupar-se com a boa alimentação do seu animal resulta em menores despesas com veterinários e medicamentos, seja no médio ou longo prazo. Sem contar a vantagem de ter em casa um cão com bom funcionamento intestinal, o que gera conforto e bem-estar para eles e para nós também.

    Hoje, há um enorme cardápio de opções para oferecer ao seu bichinho, por isso é importante saber escolher o que mais se aproxima do ideal para cada um em particular. As rações são fáceis de encontrar, atendem às necessidades dos cães, são práticas e têm custo razoável.
     
    Contudo persiste a crença de que as rações industrializadas provocam doenças, inclusive câncer, em razão do excesso de conservantes químicos, mas os veterinários especializados em nutrição animal discordam: não há evidências científicas que comprovem tal teoria. Rações de melhor qualidade passam por certificação rigorosa e utilizam conservadores como vitamina E e antioxidantes naturais ou conservantes químicos em baixíssima quantidade. 
     

    A ração não é a vilã

    Segundo os especialistas, é comum ouvir que o número de casos de câncer entre os animais aumentou. Para parte dos veterinários, isso é atribuído à longevidade alcançada pelos bichos de estimação. Antes, os indivíduos que chegavam aos sete anos já eram considerados idosos. Agora, espera-se que ultrapassem os 15. Com isso, cresceu também a incidência de doenças, o que não deve ser atribuído ao uso de rações.
     
    Na contramão, dietas caseiras sem balanceamento têm levado animais aos consultórios com deficiências nutricionais. Quando a opção do tutor for a alimentação natural, que bem feita pode ser muito benéfica, é necessário que a orientação e o preparo da rotina alimentar sejam realizados por profissionais capacitados para compreender as necessidades e demandas específicas de cada cão. Entre outros fatores, são levados em conta o porte e a idade do animal. 
     
    Por dentro das rações
     
    As rações recomendadas por profissionais são as chamadas 'premium' e 'super premium'. Elas reúnem carboidratos, gorduras, fibras, minerais, vitaminas e proteínas, estes últimos elementos fundamentais, que devem compor cerca de 20% do produto. Também deve-se observar o extrato etéreo, ou seja, a gordura da ração. Tal ingrediente caro tende a estar presente em rações de melhor qualidade e o índice considerado bom gira em torno de 14% da composição. O teor de gordura, assim como para os humanos, é importante para garantir energia ao cão.
     
    Atente-se também se na embalagem encontram-se discriminados os prebióticos como mananoligossarideo, inulina e frutooligossacarideos, que tornam o produto mais digestivo. A presença de hexametafosfato de sódio também é importante, pois o composto ajuda a prevenir a formação da placa dentária.
     
    As rações com grande quantidade de fibras ou minerais são consideradas de pior qualidade, mas, dependendo da necessidade, são indicadas para ajudar no tratamento de animais obesos ou diabéticos. De forma geral, o mais prático para uma boa alimentação é optar por rações mais elaboradas e ficar atento à quantidade oferecida, evitando o sobrepeso. Evite os produtos de baixa qualidade (majoritariamente compostas por grãos), que podem conter microtoxinas em sua composição e consequentemente causar danos à saúde dos cães. 
     

    Avanços da indústria

    No mercado há produtos cada vez mais específicos para a alimentação canina que levam em conta raça, tamanho, idade e doenças. Os alimentos classificados como de manutenção ou terapêuticos apresentam características variáveis para que os bichos respondam melhor à determinada sensibilidade, como por exemplo, predisposição para doenças de pele e devem ser indicados por veterinários.
    Para os animais com problemas renais, há rações com baixa quantidade de sódio e potássio. Do mesmo modo, existem produtos para os diabéticos ou com colesterol alto. Mas atente-se, os alimentos terapêuticos funcionam apenas como coadjuvantes no tratamento de enfermidades e prometem contribuir para que a necessidade do medicamento seja reduzida. 
    Fontes:  UOL (Gustavo Almeida Gonçalves, conselheiro efetivo do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro; e Leandro Zaine, médico veterinário graduado pela Unesp, atua com nutrição de cães e de gatos desde 2007 e é sócio-fundador da Alimentar Vet - Nutrologia Veterinária.)

    Como conciliar dois amores: pets e crianças

    O bebê vai chegar e não sabe como adaptar seu pet ao novo membro da família? Ou já tem filhos e gostaria de ter um bichinho de estimação, mas não sabe certamente quais são os limites dessa relação?
    (Foto: Reprodução/Luisa Mell)
    Os cenários são vários, mas não se desespere, a relação entre crianças e animais de estimação pode ser muito mais fácil do que imagina. O médico veterinário Márcio Waldman, da Petlove, esclarece oito principais dúvidas de mães blogueiras sobre como gerenciar esse relacionamento e adaptar o pet a nova rotina com o bebê.
    O mais interessante é que essas incertezas podem ser as mesmas de outras mães. Confira:
    Blog: A Casa do Pedrinho – Mônica Rentroia, mãe do Pedro.
    1)    Qual o tipo de animal indicado para as crianças e os benefícios que proporcionam com a convivência?
    Cachorros, gatos e pássaros são geralmente os mais escolhidos para as crianças. Os benefícios são inúmeros, dentre eles o senso de responsabilidade, senso de natureza e respeito à vida. É muito comum ouvirmos que "após a chegada do pet o meu filho ficou mais responsável, mudou, etc".
    Blog: Macetes de Mãe – Shirley, mãe do Leonardo e do Caetano.
    (Foto: Reprodução/Google)
    2)    Meu filho é asmático. Gostaria de saber quais as implicações de ter um pet em casa?
    Como referência eu, Márcio Waldman, sou médico veterinário e asmático. Gatos podem ter alguma ação em desencadear crises, porém nem sempre o gato é a causa primária, geralmente poeira doméstica, ácaros, temperatura ambiente e produtos ingeridos têm uma ação maior no desencadeamento da doença asmática. Cachorros também podem facilitar crises asmáticas, mas têm um potencial menor. Somente como curiosidade, quando entrei em Medicina Veterinária na USP, em 1984, o meu médico, que é amigo da família, ligou para o meu pai e disse que era melhor eu estudar outra carreira, pois corria o risco de não terminar a faculdade. Ledo engano. Já sou formado há quase 30 anos. 
    Blog: Maternidade Colorida – Paola Preusse, mãe da Maria Clara.
    (Foto: Reprodução/Cidade Canina)
    3)    Astrid, nossa Bulldog, sempre foi criada dentro de casa. Com seu primeiro cio próximo ao nascimento da Clara, a colocamos no quintal e lá ficou praticamente até agora. Saímos para trabalhar o dia inteiro e ela fica sozinha. Quando está dentro de casa conosco, a Clara pira com ela de tanta alegria, mas a cachorra vai onde nós, meu marido e eu, estamos. Clara chama, tenta dar brinquedo, mas nada da Astrid nos largar e ir brincar com ela. Como mudar isso?
    Logicamente, a Astrid tinha uma relação com os familiares na casa e depois veio a Clara. Acredito que não tenha relação com o fato de ter ficado no quintal, mas sim com o fato de que os adultos alimentaram a Astrid e cuidaram dela durante muito tempo e ela desenvolveu uma relação mais próxima que com a Clara. Tenho certeza que com o tempo e estimulando a Clara a cuidar da Astrid, por exemplo, oferecer comidas, dar banho, ir passear junto, a vibe mude. 
    Blog: Ser Mãe – Tania Santos, mãe da Melissa.
    4)    Quais benefícios um pet pode trazer para uma criança ou bebê?
    Alguns médicos opinam que colocar a criança numa “bolha” é pior para o desenvolvimento de seu sistema imunológico. Já vi inúmeros casos de bebês criados juntos com pets e que cresceram com saúde. Portanto, não deve haver receio de colocar uma criança ou bebê em contato com o seu pet. Converse com o seu veterinário e, claro, com o pediatra a respeito.
    Blog: Bagagem de Mãe – Loreta Berezutchi, mãe do Pedro e da Catarina.
    (Foto: Reprodução/IG)
    5)    Muitas pessoas dizem que é "perigosa" a relação do gato com crianças que têm doenças respiratórias. Isso é mito ou verdade?
    Nem sempre gatos são os responsáveis por desencadear doença respiratória em crianças. Poeiras, ácaros domésticos, comida, temperatura ambiente dentre outros podem ser os desencadeantes primários. Pelos de gatos (junto com uma proteína da saliva) podem ajudar no quadro alérgico, mas como disse antes, geralmente tem um papel secundário no quadro. Converse com o veterinário e o pediatra a respeito. Já vi uma grande quantidade de crianças que têm doença respiratória terem gatos em casa. 
    Blog: Amarelo Ouro – Thais Decoussau, mãe do Jacques Neto.
    (Foto: Reprodução/IG)
    6)    Gostaria de algumas dicas para minimizar os ciúmes que possa vir a surgir no cachorro em relação ao bebê?
    O ideal é que os pais deem atenção tanto para o cachorro como para o bebê, que brinquem e agradem o cachorro quando estão com o bebe no colo ou próximo. Assim, o cachorro entenderá que o bebê é mais um ente da família e não veio tomar o espaço do pet. Brincadeiras do tipo jogar a bolinha para o cachorro pegar, pode ajudar nesse processo de familiarização. Deixe a própria criança jogar.
    Blog: Baú de Menino – Camila Pagamisse, mãe do Gabriel e do Daniel.
    7)    A maior preocupação dos pais é que o bebê ou a criança tenha alergia aos pelos do bichinho, que na verdade é alergia do que contém nos pelos, como pele, saliva e urina. Como amenizar essa situação e criar um ambiente mais saudável para a criança?
    Manter os pelos limpos, escovados e banhos frequentes podem evitar acessos alérgicos. Varrer e aspirar a casa com regularidade também ajudam nesse processo. 
    Blog: 20 minutos para tudo – Ariane Oliveira, mãe do Gabriel.
    (Foto: Reprodução/UOL)
    8)    Temos que ter algum cuidado mais específico de higiene dos pets quando o bebê chega? Por exemplo, aumentar a frequência de banhos?
    Se você já mantém uma rotina de higiene com seu pet, como escovação dos pelos e banhos regulares, não é necessário mudar a rotina com a chegada do bebê. Contudo, caso o seu bebê seja alérgico e tenha a comprovação de que a pelagem do cachorro ou gato possa estar estimulando uma das reações, aumentar a quantidade de banhos pode ajudar. Se não existir alergia, o ideal é manter a quantidade de banhos no mesmo nível de antes.
    (Foto: Reprodução/Blog Nathalisse)