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  • Cães e gatos também sofrem com o calor

    O verão ainda nem chegou, mas as temperaturas já estão batendo recordes em diversas cidades brasileiras. 

    O calor e o tempo seco têm impacto não só na rotina das pessoas, mas também dos animais de estimação, que podem demonstrar falta de apetite e de disposição.

    No entanto, é possível tomar algumas medidas para promover mais conforto térmico e bem-estar para cães e gatos. 



    Confira as orientações da médica veterinária da PremieR pet, Keila Regina de Godoy:

    - Ofereça água fresca e limpa à vontade e em volume maior do que o habitual. Se perceber que a água acaba muito depressa, providencie um bebedouro maior. E mantenha a vasilha na sombra.


    - Evite atividades físicas e passeios nos horários de sol forte. Asfalto e pisos quentes demais podem queimar gravemente o coxim plantar (almofadinha da pata).


    - Não fique alarmado se o animal demonstrar certa alteração de apetite. Ele pode comer menos em épocas de calor e/ou preferir se alimentar no período da noite, quando as temperaturas estão mais amenas. Deixe que ele coma no horário em que se sentir mais confortável.


    - Mas atenção: se o pet não comer, retire o alimento e ofereça em outro horário. Em dias muito quentes, o alimento fermenta facilmente e estraga quando em contato com água ou saliva do animal. Por isso, o alimento não deve ficar exposto o dia todo e eventuais sobras devem ser descartadas.


    - Raças peludas naturalmente sofrem mais com o calor. Providencie tosas mais frequentes para ajudar no conforto térmico. Caso não seja possível tosar, procure manter o pet em local mais fresco.


    - É possível aumentar a frequência de banhos. Os que estão acostumados a tomar banhos quinzenais, por exemplo, podem passar a um por semana. Mas adote produtos neutros, que não irão agredir a pele e retirar em excesso a oleosidade natural. Além disso, tome cuidado para não entrar água nos ouvidos. Use algodão parafinado para proteger, pois o algodão comum absorve a água e a conduz para dentro do conduto auditivo.



    - Banho é bom, mas é importante secar bem tanto os cães quanto os gatos. Principalmente os que possuem pelagem longa e densa, que ficam em ambientes fechados ou à sombra. O abafamento e a umidade favorecem a proliferação de fungos e bactérias, que podem levar a problemas de pele. Prevenir é fundamental.


    - No verão aumentam as infestações por pulgas. Mantenha o cão ou gato protegido com bons produtos e cuide do ambiente em que vivem. Isso é imprescindível para evitar problemas como, por exemplo, a DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulgas), que é muito comum nesta época do ano e provoca coceira intensa, falhas na pelagem e feridas pelo ato de se coçar.


    - Atenção: nunca deixe um cão dentro do carro com os vidros fechados! Isso porque diferentemente do ser humano, que transpira para regular a temperatura do corpo, o cão ofega. Num ambiente quente, pequeno e fechado, ele não consegue manter a temperatura interna adequada e pode morrer de intermação, ou seja: de calor!


    - Não permita que o cão beba água de piscinas. Ele pode tentar fazer isso por sentir muito calor, mas não é aconselhável, pois a água tem produtos químicos que podem causar vômitos e até gastrite.


    - Animais com a pele clara e pelagem branca devem usar protetor solar (sim, eles também precisam de proteção!) para prevenir o câncer de pele. Assim como os humanos, eles são suscetíveis aos raios UV. Atenção especial às áreas mais expostas: focinho, ponta das orelhas e patas.


    - Animais doentes (por exemplo os cardíacos ou com problemas respiratórios) devem ser ainda mais protegidos do desconforto térmico. O calor tende a acentuar o mal estar da própria doença, potencializando o sofrimento do pet.


    Fonte: Keila Regina de Godoy / Fonte: Animal Livre

    Vai viajar nas férias de fim de ano? Confira as dicas para hospedar o seu cão com segurança


    Quando não der para levar o cachorro, veja o que deve avaliar na hora de escolher um espaço para ele ficar na sua ausência.



    Estamos nos aproximando das festas de fim de ano e férias e quem tem um cãozinho em casa já começa a se preocupar com onde deixa-lo durante as férias da família.


    Para quem irá viajar no fim do ano, essa é a melhor época para começar a busca por ambientes confortáveis e seguros para hospedar o cão, pois nem sempre é possível levá-lo para a viagem.


    Para curtir as férias tranquilamente, sabendo que o seu animalzinho está em boas mãos, é preciso tomar alguns cuidados, principalmente na escolha do ambiente em que vai hospedar o animal.


    Para ajudar na sua decisão, Luciana Praxedes, proprietária do hotel e creche para cães, Planet Dog Resort, dá algumas dicas:


    1.Faça uma visita e avalie o ambiente
    Checar as acomodações, higiene e segurança são as considerações principais, segundo ela. “Atente-se ao comportamento dos cães no local, geralmente quando são maltratados costumam ficar acuados”, alerta.

    Confira com o responsável pelo espaço se existe uma rotina com recreações e atividades para o animal, como brincadeiras, exercícios e lazer. Segundo a especialista, durante toda a estadia, o cão precisa ser monitorado pelos funcionários que trabalham para o hotel.


    2.Sinais de que o hotel ou creche é inapropriado para o seu cão
    Vale o alerta para cobranças de valores muito abaixo do mercado, salienta Luciana. A empresária reforça que um bom hotel e creche para cães possui um número adequado de funcionários, acompanhamento diário com veterinários, câmeras online e instalações em tamanho adequado. “Prestar esse tipo de serviço tem um custo operacional elevado. Então, se o valor for muito baixo, provavelmente o hotel não dispõe do necessário para uma estadia confortável e segura”, sinaliza.



    3.Opte por serviços profissionais
    Segundo a Luciana, há alguns dias uma cliente ligou aflita para o Hotel Planet Dog Resort, pois não conseguia mais contato com a tutora que estava negociando para hospedar o seu cão por meio do aplicativo, e precisava urgente de uma creche.
    Para ter segurança e viajar tranquilamente opte por serviços profissionais, assim não corre o risco de enfrentar problemas ou imprevistos de última hora, como ocorreu com essa cliente.

    “Também desconfie de hotéis que só permitem visita ao local com hora marcada”, acrescenta Luciana. Para a proprietária esses espaços podem estar agindo de má fé, com receio de que o cliente ao aparecer de surpresa possa encontrar problemas.


    4.Segurança com a saúde dos cães
    Além de avaliar as instalações e os profissionais que atuam no espaço, note se solicitam a carteirinha de vacinação ainda no check in, pois as vacinas V10, Raiva, Gripe e Giardia devem estar em dia. O anti-pulgas também é aplicado no cão que precisa estar com a saúde em ordem para ser recebido na creche.



    5.Se os animais ficam soltos, como ocorre a separação entre os dóceis e bravos?
    No Planet Dog Resort os animais costumam ficar soltos e juntos, pois não trabalham com baias ou canis. No entanto, Luciana explica que isso vai variar muito de hotel para hotel e do conceito de cada ambiente.

    “Realizamos uma avaliação comportamental antes da hospedagem e avaliamos se o cão é dócil e de que forma reage em contato com os demais animais”, explica. Em casos de agressividade o hotel não permite a hospedagem do cão.


    6. Lazer e diversão garantida!
    Num espaço de 1500m2 o Planet Dog Resort, por exemplo, oferece para o peludo uma rotina rica em atividades ao ar livre, como natação, caminhada, brincadeiras com a bolinha, entre outras recreações. Portanto, se for viajar, vá tranquilo ciente de que o seu bicho estará feliz e em ótimas mãos!

    “Ficando em um hotel, os cães se relacionam com os demais, o que ajuda muito na sua socialização, pois tendo com quem brincar e se distrair, eles se tornam mais amigáveis e felizes e, consequentemente,menos ansiosos e estressados”, conclui Luciana.


    Serviço:
    Planet Dog Resort
    Endereço: Av. Prof. Vicente Rao, 783 - Brooklin, São Paulo www.planetdogresort.com.br


    PR Digital:
    Tel.: (11) 4872-2787
    Site: www.prdigital.com.br

    Bibiana Riedhorst – bibiana@prdigital.com.br Lais Maciel – lais@prdigital.com.br 

    11 perguntas que você deve fazer antes de levar seu pet para viajar


    Na hora de decidir, é importante refletir sobre as condições do animalzinho e da viagem.


    As férias de dezembro se aproximam e a ansiedade para colocar o pé na estrada aumenta a cada dia, mas uma dúvida surge: o que fazer com o pet? Para evitar colocar o bichinho em risco, é importante fazer uma análise levando em consideração todo o contexto da viagem. “A dúvida que sempre surge é: levá-lo ou não levá-lo? Na realidade não existe um certo ou um errado, tudo depende das variáveis da situação, como distância da viagem, meio de transporte, perfil psicológico do animalzinho, tipo de personalidade e o estado de saúde”, explica Carolina Rocha, CEO da Pet Anjo e especialista em comportamento animal.


    Por exemplo, se o pet é bastante idoso e precisa de cuidados médicos, acompanhamento e administração de medicamentos com hora marcada, uma viagem poderia deixá-lo ainda mais estressado, podendo piorar a situação de saúde geral. No entanto, em algumas situações, se o animalzinho estiver acostumado com essas mudanças de rotina, pode ser bastante benéfico, pois ele sentirá cheiros novos, conhecerá lugares novos e terá novas experiências.
    No momento da decisão, é preciso refletir sobre algumas condições de viagem. Confira estas 11 perguntas a se fazer antes de levar o seu bichinho para viajar:

    Seu pet já está acostumado a viajar?
    Seu pet apresenta episódios agressivos, tende a ser mais tímido ou não gosta de sair ou fazer coisas diferentes?
    Qual a condição de saúde de seu pet e quando foi o último check-up?
    O destino de sua viagem é apropriado para receber pets?
    Quão apropriado é este local? Você poderá deixá-lo no hotel quando precisar?
    O hotel/espaço têm uma composição específica para abrigar animais?
    O clima do destino é favorável para seu pet?


    E a cultura? As pessoas aceitam bem os pets no local?
    Seu pet tem identificação? Microchip? Seguro em casos emergenciais?
    Você já foi ao veterinário para saber se seu pet precisa de vacinas para ir ao local? Você já comprou todos os utensílios para transportá-lo? E já fez adaptação do pet?

    Avaliando estas variáveis, o dono se sentirá mais seguro para tomar a melhor decisão para o pet. Baixe grátis o ebook com várias dicas sobre viagens e pets.


    A Pet Anjo foi idealizada pela Dra. Carol Rocha, médica veterinária especialista em comportamento animal, e pelo engenheiro Thiago Petersen com o intuito de criar uma comunidade de pet lovers profissionais que oferecem serviços de alto nível para os bichinhos de estimação. A empresa oferece serviços de hospedagem familiar, pet sitting (babás para animais), dog walking (passeadores para seu cãozinho) e banho em domicílio. É a única empresa brasileira com certificações internacionais da DogTec, CPPSTM (Certified in Professional Pet SittingTM) e Dog SafeTM. Este ano a startup captou R$ 1 milhão de investidores anjo brasileiros e asiáticos, em uma operação assessorada pela ACE.

    A Pet Anjo é a única empresa brasileira que possui um processo de seleção dos cuidadores bastante rigoroso. Cada cuidador precisa passar por um treinamento de mais de 15h, idealizado pela Dra. Carol Rocha e baseado nas certificações internacionais adquiridas pela empresa antes de começar a cuidar dos pets. Como parte do serviço, todos eles enviam fotos e vídeos com um relatório durante e após o serviço. 

    O compromisso da notícia com a defesa dos direitos dos animais


    A defesa do direito dos animais exige conscientização através da educação, se transformando no melhor caminho para ampliar a luta contra as crueldades.

    A causa dos animais requer reflexão e debate para conseguir evoluir. É necessário saber interagir com as pessoas que ainda desconhecem os seus valores e princípios. As notícias devem ser divulgadas com o intuito de buscar solução para os problemas, jamais com sensacionalismo, banalizando a violência, às vezes até indiretamente incentivando.



    Para enfrentar a questão dos maus-tratos é necessário maior engajamento e a ampliação da consciência dos profissionais da imprensa. A imprensa não pode criar na sociedade o sentimento pessimista de achar que a situação dos animais está cada vez pior.

    Segundo Vininha Carvalho, editora da Revista Ecotour News (http://www.revistaecotour.tur.br) – “é preciso oferecer informações sobre ações, projetos e políticas sérias em prol do bem estar dos animais, ressaltando sempre os bons exemplos. Contribuindo, assim, para a conscientização, além de estimular o intercâmbio, através do diálogo entre as pessoas, facilitando a compreensão sobre a importância da defesa do direito dos animais”.

    A defesa do direito dos animais exige conscientização através da educação, se transformando no melhor caminho para ampliar a luta contra as crueldades. É preciso intensificar a qualidade da formação dos profissionais de imprensa e o compromisso em valorizar os animais na sociedade.

    Os formadores de opinião precisam pensar num mundo prático para cultivar toda a teoria transformadora nas relações entre os animais e os humanos, colaborando na construção de uma consciência crítica, combatendo as mazelas que vivemos no cenário atual.
    “A informação precisa reafirmar os verdadeiros valores e posicionamentos, de uma maneira consciente, para fortalecer a luta diária frente aos desafios que temos para impedir que os animais sejam expostos as situações degradantes”, enfatiza Vininha F.Carvalho.

    A abordagem necessita ser apresentada de uma maneira clara e objetiva, através de profissionais que conseguem dar um enfoque construtivo. Normalmente, a pauta que envolve a defesa dos direito dos animais é mantida apenas enquanto o problema permanece visível, não dando a mesma ênfase às soluções e medidas de correção do problema. A notícia é feita superficialmente e com um grande apelo sensacionalista.
    É fundamental ter a frente do relato, profissionais especializados para propiciar a divulgação correta dos fatos que envolvem os animais, sendo capaz de formar através de seu trabalho uma legião de multiplicadores e educadores em busca de uma vida cada vez mais digna para os animais.

    Infelizmente existem pessoas que em nome de defender os animais, acabam gerando uma grande confusão na cabeça do público com os quais se relaciona. Associam as crueldades sofridas pelos animais a pedidos de doação, dando origem a perigosa “indústria da esmola”, que não permite que a causa dos animais evolua e acaba transformando esta ideologia numa causa sem solução e credibilidade.

    O engajamento do formador de opinião é que dará o sentido correto para a matéria. Uma notícia deve mostrar o problema enfrentado pelo animal e o que poderia ter sido feito para evitar os maus- tratos. Jamais deverá ser demonstrado que a impunidade imperou, pois isto enfraquece o processo de conscientização em prol dos animais.

    “O trabalho dos jornalistas competentes e idealistas, compromissados com a ética serão cada vez mais valorizados. Através deles, será possível conquistar mentes e sensibilizar corações, estimulando a cidadania, a prática de uma postura ética no relacionamento com os animais será a diretriz”, conclui a ambientalista e editora da Revista Ecotour News.
    A partir do momento, que as mentes forem mudadas, de maneira a estabelecer uma nova visão, todos saíram ganhando, os veículos de imprensa terão sua missão fortalecida e a crueldade será combatida. 

    Jovens empresários catarinenses lançam aplicativo como guia para pets



    Petinerary aponta locais onde os animais de estimação são aceitos


    Muitos estabelecimentos estão assumindo a bandeira Pet Friendly e nestes locais os animais de estimação e seus donos são bem-vindos e convivem em harmonia. Mas onde são estes lugares?

    Para resolver esta questão e unir os estabelecimentos Pet Friendly em só local facilitando o acesso à informação, os jovens empreendedores de Florianópolis Bruno Bittencourt e Fernando D’Aquino criaram o aplicativo Petinerary, um guia de lugares onde animais de estimação são bem-vindos.

    Nele, os “humanos” encontram locais que fazem parte do seu cotidiano onde seus pets são aceitos e bem recebidos, sejam eles hotéis, restaurantes, cafés, lojas ou até mesmo prestadores de serviços. Toda informação é verificada e revisada por uma equipe de 500 embaixadores espalhados ao redor do mundo, cada um cobrindo uma região.

    O melhor de tudo: o aplicativo é gratuito, interativo e conta com mais de 3 mil locais em todo o mundo.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE, o número de cachorros nos domicílios brasileiros chegou a uma estimativa de 52,2 milhões (Pesquisa Nacional de Saúde – PNS), enquanto o número de crianças de até 14 anos, no mesmo ano, foi de 44,9 milhões (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD).

    Segundo Bruno, este movimento já é uma realidade em diversos países. "O termo não pode ser encarado como marketing pois ser pet friendly é muito mais do que uma estratégia: é um estilo de vida e uma filosofia social. O movimento ainda é recente no Brasil, mas ganha cada dia mais adeptos entre empresários. O público é muito fiel com aqueles que abrem as portas.”, completa o empresário, sócio de dois conhecidos locais pet friendly da capital catarinense, o May e a FairyLand, ambos em Santo Antônio de Lisboa. 

    A importância da socialização entre pessoas e gatinhos


       Gatinho e menina. | Creditos: Shutterstock

    Pesquisa mostram que a forma como um gato se relaciona com pessoas é parcialmente determinado pela forma como eles interagem com os seres humanos enquanto filhotinhos. Dr. Dennis Turner, co-autor de  ”O gato doméstico – A biologia do comportamento”, (em tradução livre) e seu colega, Dr. EB Karsh, realizaram uma pesquisa que demonstrou que a quantidade e qualidade das interações que um gatinho tem com as pessoas entre a segunda e a sétima semana de vida, irão desempenhar um papel determinante na personalidade dofilhote de gato e será diretamente responsável em definir se o gatinho será amigável com as pessoas na idade adulta. Experiências realizadas durante estas pesquisas mostraram que os gatinhos entre dois e sete semanas de idade, que foram cuidados ao menos durante 40 minutos por dia por uma pessoa, se aproximavam das pessoas mais rápido. Também descobriram em suas experiências que os gatinhos que foram manuseados por diferentes pessoas também cresciam e se tornavam mais amigáveis com estranhos, do que gatinhos que foram manipulados por apenas uma pessoa.

    A importância do contato próximo às pessoas para os filhotes de gatos

    Uma pesquisa mais recente publicada na revista Anthrozoos descobriu que o período de 8-16 semanas de idade também desempenha um papel importante na relação social de gatinhos com as pessoas. Um dado interessante desta pesquisa é que os gatinhos que obtiveram maior interação social no período entre oito a dezesseis semanas de idade, tentavam fugir menos ao serem manipulados por uma pessoa desconhecida, enquanto gatinhos que interagiram o mínimo com pessoas, exibiam um maior número de tentativas de fuga.

    Estes resultados  inverteram completamente após as 16 semana de idade. Filhotes de gatos que tiveram maior manuseio e interação social, apresentaram o maior número de tentativas de fuga e pareciam muito confortáveis querendo brincar, enquanto gatinhos que receberam o mínimo manuseio tiveram menos tentativas de fuga e pareciam congelar de medo. Os autores acreditam que entre a segunda e sétima semanas de vida dos gatos, o cuidado e a proximidade aos gatinhos faz com que eles tenham menos medo de pessoas, enquanto a experiência com seres humanos entre oito e dezesseis semanas afeta a forma como eles interagem com pessoas familiares e estranhas.

    Experiências realizadas mais tarde com gatinhos adolescentes também determinaram que a convivência com pessoas pode desempenhar um papel fundamental na forma como eles interagem com os humanos na idade adulta. Estas pesquisas foram baseadas em experiências feitas com gatinhos jovens que já haviam sido socializados nas primeiras semanas de vida. O Dr. Dennis Turner,  teoriza em seu livro que os gatinhos que foram socializados durante o período de duas a sete semanas, necessitam apenas de uma ou duas interações positivas com uma pessoa desconhecida para terem confiança e começarem a se relacionar com essa pessoa. E este gatinho necessitaria de algumas experiências negativas, vindas de uma pessoa desconhecida para deixar de reagir de forma positiva. Enquanto um gatinho que não havia sido socializado com pessoas durante o mesmo período, necessitaria de muitas interações positivas com uma pessoa desconhecida para ser capaz de se relacionar com um desconhecido. E é importante ressaltar, que este gatinho só precisa de uma experiência negativa vinda de uma pessoa desconhecida para reagir com medo em direção a ela.


    Portanto o que podemos extrair destas pesquisas é algo que qualquer apaixonado por gatos já sabe de longa data. Se você deseja que seu bichinho seja carinhoso com pessoas, dê a ele muito carinho, socialize com pessoas e outros animais. Assim ele crescerá um gato carinhoso, amigável e apegado com sua família.

    Dicas para garantir o bem estar dos pets durante as altas temperaturas


        Temperatura alta para cães. | Creditos: Shutterstock


    Muitas pessoas não sabem, mas os cães não possuem glândulas de suor e com isso a sensação térmica deles é muito maior. A troca de calor deles é feita pela boca, deixando o ar fresco entrar e com isso a temperatura do corpo baixar.

    Para facilitar o dia a dia dos tutores e garantir o bem estar animal, a psicóloga canina especializada em comportamento animal da BitCão, Cláudia Pizzolatto, dá algumas dicas para que os pets possam aproveitar as altas temperaturas sem riscos para a saúde.

    “É importante ter em mente, que o cão sente muito mais calor que os humanos. Se muitas vezes para nós chega a ser incontrolável, para eles isso chega a ser 2 vezes mais. 

    Principalmente os cães branquicefálicos, que possuem o focinho achatado como os buldogues, pugs, boxer,entre outros”, afirma a especialista, Cláudia Pizzolatto.
    Algumas dicas favorecem o convívio dos animais de estimação com o calor:

    Muitas pessoas não sabem, mas os cães não possuem glândulas de suor e com isso a sensação térmica deles é muito maior. A troca de calor deles é feita pela boca, deixando o ar fresco entrar e com isso a temperatura do corpo baixar.

    Para facilitar o dia a dia dos tutores e garantir o bem estar animal, a psicóloga canina especializada em comportamento animal da BitCão, Cláudia Pizzolatto, dá algumas dicas para que os pets possam aproveitar as altas temperaturas sem riscos para a saúde.

    “É importante ter em mente, que o cão sente muito mais calor que os humanos. Se muitas vezes para nós chega a ser incontrolável, para eles isso chega a ser 2 vezes mais. Principalmente os cães branquicefálicos, que possuem o focinho achatado como os buldogues, pugs, boxer,entre outros”, afirma a especialista, Cláudia Pizzolatto.

    Algumas dicas favorecem o convívio dos animais de estimação com o calor:


    Água - Vasilha cheia de água fresca, sempre. Nesta época do ano é importante ter certeza de que seu cachorro tem bastante água e renovar é importante para mantê-la fresca. Se você vai passar o dia todo fora coloque mais de uma vasilha com água espalhada pela casa. Se o seu cachorro fica do lado de fora da casa, certifique-se de que o prato de água está sempre na sombra. Lembre-se: no verão o sol percorre uma trajetória diferente da do inverno, verifique bem onde baterá o sol. É comercializado no Brasil, através do e-commerce www.bitcao.com.br o Bebedouro Refrescante, que mantém a água fresca por até 10 horas e não utiliza a eletricidade. O produto é ideal para os pets que passam muito tempo sozinhos, é fácil de limpar e ideal para as altas temperaturas.Comida - Cuidado extra com a ração, pois com a temperatura ambiente muito alta elas se estragam mais rapidamente. Para cachorros que fazem alimentação natural ou de lata, é preciso que a comida esteja bem refrigerada enquanto não for servida. Se o seu cachorro só come ração seca mantenha ela guardada em local fresco, seco e ventilado. Você pode optar por fechos de ração para não se preocupar com a umidade, disponível no e-commerce www.bitcao.com.br.
    Crie o hábito de servir a alimentação do pet, ao invés de deixá-la o dia todo no comedouro. Trinta minutos é tempo mais do que suficiente para que seu cachorro possa comer com calma. Depois deste período de tempo, retire a comida que sobrou. Se for comida de panela ou de lata, não misture com o resto que estava na geladeira. Se for ração seca, cheque primeiro para ver se a ração restante não está úmida ou com babas. Caso esteja, a recomendação é descartar, pois ração molhada pode fermentar e deixar o seu cachorro doente.
    Penteado em dia - Cães com uma pelagem longa e densa sofrem bastante no verão.  Manter esse pelo bem escovado, remover os velhos e o excesso de subpelo ajuda a refrescar quando bate uma brisa. Tenha cuidado com o hábito de raspar o pelo do seu cão muito próximo da pele, uma vez que o pelo é um importante protetor solar.
    Sobre a Bitcão:
    A BitCão foi a primeira loja virtual dedicada exclusivamente a cães e gatos, que vende até hoje produtos especiais para ajudar na mudança comportamental e na melhoria do relacionamento entre os donos e seus amigos de quatro patas. Fundada há mais de 15 anos pela especialista em comportamento e psicologia canina Cláudia Pizzolatto, a empresa tem como missão desenvolver um melhor relacionamento entre cachorros e humanos, através da disseminação de técnicas modernas de adestramento (estímulo positivo, sem violência) e dicas comportamentais.
    Para mais informações acesse: www.bitcao.com.br

    Os melhores livros sobre gatos

    Ler nunca é demais! Procuramo no O Tudo Sobre Gatos quais os melhores livros sobre gatos. Confira!


    Um gato de rua chamado Bob

     
    A incrível história de Bob, um gato de rua que é totalmente diferente dos outros. Não é à toa que a vida de Bob já virou 3 livros maravilhosos que fazem sucesso no mundo todo.


    Bob – Um gato fora do normal

     
    James Bowen é um músico sem-teto que se apresenta nas ruas de Londres para sobreviver. A partir do momento em que ele encontra um gato de rua machucado, com o pelo cor de laranja e grandes olhos verdes, sua vida começa a mudar.


    O mundo pelos olhos de Bob

     
    Esse é o terceiro livro da série sobre a vida do gato de rua Bob, encontrado por James completamente machucado. Apaixonante.


    Conversando com os gatos

     
    Seja ainda mais próximo do seu gato aprendendo a conversar na linguagem dele. Aprenda como os gatos se relacionam com humanos e outros animais.


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    Seja ainda mais próximo do seu gato aprendendo a conversar na linguagem dele. Aprenda como os gatos se relacionam com humanos e outros animais.


    Entenda seu gato

     
    Entenda como os gatos agem. Linguagem corporal, sons e rituais típicos dos gatos domésticos. Saiba o que seu gato quer e quando.


    100 gatos que mudaram a civilização

     
    Conheça a história de Tibbles, o gato que, sozinho, eliminou uma espécie inteira. Ou de Ahmedabad, um gatinho siamês que despertou uma revolta por todo o Paquistão. Ou de Snowball, o gato que ajudou a condenar dezenas de assassinos e criminosos. Esses são apenas 3 dos 100 gatos explorados no livro.


    Bad Cat

     
    Muita gente acha os gatos traiçoeiros e falsos. Mas será que isso é realmente verdade? Nesse livro, Jim Edgar conta a história de nada menos que 244 gatos com péssima fama.


    Guia Ilustrado Zahar Gatos

     
    O veterinário Bruce Fogle explica tudo sobre o mundo dos felinos. Você vai receber conselhos indispensáveis para entender seu gato e dar a ele o melhor tratamento possível.


    Este mundo é dos gatos

     
    A Dra. Lee sugere como escolher um bom veterinário e dá dicas sobre como lidar com as manias mais estranhas dos gatos e conselhos sobre como manter a saúde e o bem-estar deles, tudo de um jeito leve e divertido.


    Gatos: como escolher o companheiro ideal para você

     
    Saiba como escolher o gato perfeito pra você. Personalidade, aparência, necessidade de cuidados e questões específicas de saúde, e ainda, gráficos de seleção especiais foram criados para combinar cada dono com o gato certo.
     


    Brincando com o seu gato

     
    Ideias e dicas de brincadeiras pra você fazer com seu gato e fazer dele um gatinho muito mais feliz e satisfeito! Esse livro é indispensável pros donos de gatos.


    Gatos – Guia Prático

     
    Origem, tipo físico, emperamento, hábitos, asseio e exigências de mais de 50 raças de gatos.