Existem raças mais adequadas, mas teoricamente qualquer animal pode conviver pacificamente com crianças desde que ambos se tornem amigos, pois o cão tende a se tornar sempre muito fiel.
Não são poucos os pais que se desfazem de seus animais para evitar riscos com o bebê, pois desconhecem que é possível estabelecer uma convivência muito tranquila entre ambos. Se o animal chegou antes é importante introduzir a chegada do bebê com cautela. Ainda na maternidade, é importante que sejam levados alguns panos novos e limpos para ficarem em contato com o novo membro da família. Depois, alguém deve levar esses panos para casa, e colocá-los nos locais onde o animal costuma fazer coisas prazerosas: debaixo da vasilha de ração, na sua cama, junto aos brinquedos dele. Enfim, qualquer lugar que o animal relacione com suas atividades preferidas.
Os cães possuem um olfato extremamente apurado, e o contato com os panos fará com que ele comece a se familiarizar com o cheiro do bebê e relacione esse cheiro com coisas boas como comer, dormir e brincar.
A chegada do bebê modifica toda a rotina da casa. A atenção dos familiares tenderá a se concentrar nos cuidados com a criança. No começo, poderá ser muito difícil para o animal compreender essas mudanças.
Alguns cães e gatos ficam desconfiados, estranham o choro da criança e, a alteração do movimento na casa, com a presença de muitas visitas. É aconselhável, neste período, evitar mudanças bruscas na rotina do animal. Os passeios e brincadeiras devem continuar-nos mesma intensidade, para evitar ansiedade e o surgimento de compulsões e comportamentos destrutivos ou indesejados.
Sendo assim, é preciso condicionar o animal corretamente, para que ele aceite melhor essa situação e passe a gostar do novo membro da família e, não entenda que o bebê é alguém que roubou seu lugar de “queridinho” da casa.
Neste primeiro momento, é fundamental evitar o contato direto do animal com o bebê. Cabe aos pais estarem vigilantes quanto à segurança infantil.
Uma grande preocupação dos pais é expor as crianças aos pelos de cães e gatos em seu primeiro ano de vida. Mas, de acordo com um estudo apresentado na American Thoracic Society, nos Estados Unidos o contato desde cedo com pelos de animais pode fortalecer o sistema imunológico das crianças.
Uma das possibilidades é a de que a exposição precoce faça com que o organismo produza anticorpos protetores sem sensibilização alérgica. Outra possibilidade é a de que os anticorpos serem ativados por produtos bacterianos dos animais.
A pesquisa foi realizada com 473 crianças (241 meninas e 232 meninos) atendidos no Medical College of Georgia e no Henry Ford Health System, em Detroit. Foram testadas reações alérgicas, função pulmonar e brônquica por sete anos. Os cientistas descobriram que crianças expostas a animais tinham incidência de alergia 50% menor do que as demais.
De acordo com outra pesquisa realizada pela Universidade da Finlândia Oriental e divulgada pela revista Pediatrics, revelou-se que a convivência com cães e gatos desenvolve o sistema imunológico e, consequentemente, diminui infecções respiratórias.
Quanto à questão da convivência da criança com o cão ou gato, é preciso que o animal esteja vermifugado e com a vacinação em dia. A alimentação deverá ser balanceada, evitando o acumulo de restos alimentares na cavidade bucal e mantendo as fezes mais homogêneas. O bebê não poderá ter acesso ao "banheiro" do animal.
Outro aspecto importante é o relacionamento social. Temos uma variação muito grande em relação ao temperamento do animal. Alguns são muito dóceis, outros são apenas ariscos e evitam o contato com pessoas novas, e outros são muito agressivos. Portanto, quanto à adaptação, cada um deve conhecer bem o seu animal e conduzir a situação da maneira mais adequada.
Cães de índole feroz, devem ser criados desde muitos filhotes com a criança, para que se tornem muito amigos e até protetores das mesmas. Também cães muito pequenos e frágeis, podem sofrer traumatismos sérios devido às brincadeiras de algumas crianças. Não existe uma indicação de raças específicas para convivência com crianças.
O ideal é escolher o animal mais manso possível, aquele não esboça a mínima agressividade e ao mesmo tempo, possa se defender em caso de uma atitude mais agressiva. Existem raças mais adequadas, mas teoricamente qualquer animal pode conviver pacificamente com crianças desde que ambos se tornem amigos, pois o cão tende a se tornar sempre muito fiel.
Entre os felinos, a raça persa seria a mais indicada por ser muito mansa. Mas, também, existem outras raças ou animais sem raça definida, que podem conviver com crianças, desde que muito bem-criados e amados pelos seus tutores.
Os animais domésticos são excelentes companheiros para as crianças. A convivência produz efeitos positivos no comportamento e desenvolvimento infantil como: aprender a lidar com as emoções, entender a importância da responsabilidade, tomar iniciativa e valorizar a amizade.
A idade ideal para iniciar as brincadeiras com o animal é entre os 3 e 4 anos. Nessa fase, a criança já começa a compreender a noção de limite e sua relação com o animal fica mais afetiva e segura.
Cães de porte grande e hiperativos podem derrubar crianças pequenas, por isto, o contato precisa ser monitorado. Tendo bom senso e higiene, é perfeitamente possível estabelecer um ótimo relacionamento entre as crianças e os animais.
Os cães possuem um olfato extremamente apurado, e o contato com os panos fará com que ele comece a se familiarizar com o cheiro do bebê e relacione esse cheiro com coisas boas como comer, dormir e brincar.
A chegada do bebê modifica toda a rotina da casa. A atenção dos familiares tenderá a se concentrar nos cuidados com a criança. No começo, poderá ser muito difícil para o animal compreender essas mudanças.
Alguns cães e gatos ficam desconfiados, estranham o choro da criança e, a alteração do movimento na casa, com a presença de muitas visitas. É aconselhável, neste período, evitar mudanças bruscas na rotina do animal. Os passeios e brincadeiras devem continuar-nos mesma intensidade, para evitar ansiedade e o surgimento de compulsões e comportamentos destrutivos ou indesejados.
Sendo assim, é preciso condicionar o animal corretamente, para que ele aceite melhor essa situação e passe a gostar do novo membro da família e, não entenda que o bebê é alguém que roubou seu lugar de “queridinho” da casa.
Neste primeiro momento, é fundamental evitar o contato direto do animal com o bebê. Cabe aos pais estarem vigilantes quanto à segurança infantil.
Uma grande preocupação dos pais é expor as crianças aos pelos de cães e gatos em seu primeiro ano de vida. Mas, de acordo com um estudo apresentado na American Thoracic Society, nos Estados Unidos o contato desde cedo com pelos de animais pode fortalecer o sistema imunológico das crianças.
Uma das possibilidades é a de que a exposição precoce faça com que o organismo produza anticorpos protetores sem sensibilização alérgica. Outra possibilidade é a de que os anticorpos serem ativados por produtos bacterianos dos animais.
A pesquisa foi realizada com 473 crianças (241 meninas e 232 meninos) atendidos no Medical College of Georgia e no Henry Ford Health System, em Detroit. Foram testadas reações alérgicas, função pulmonar e brônquica por sete anos. Os cientistas descobriram que crianças expostas a animais tinham incidência de alergia 50% menor do que as demais.
De acordo com outra pesquisa realizada pela Universidade da Finlândia Oriental e divulgada pela revista Pediatrics, revelou-se que a convivência com cães e gatos desenvolve o sistema imunológico e, consequentemente, diminui infecções respiratórias.
Quanto à questão da convivência da criança com o cão ou gato, é preciso que o animal esteja vermifugado e com a vacinação em dia. A alimentação deverá ser balanceada, evitando o acumulo de restos alimentares na cavidade bucal e mantendo as fezes mais homogêneas. O bebê não poderá ter acesso ao "banheiro" do animal.
Outro aspecto importante é o relacionamento social. Temos uma variação muito grande em relação ao temperamento do animal. Alguns são muito dóceis, outros são apenas ariscos e evitam o contato com pessoas novas, e outros são muito agressivos. Portanto, quanto à adaptação, cada um deve conhecer bem o seu animal e conduzir a situação da maneira mais adequada.
Cães de índole feroz, devem ser criados desde muitos filhotes com a criança, para que se tornem muito amigos e até protetores das mesmas. Também cães muito pequenos e frágeis, podem sofrer traumatismos sérios devido às brincadeiras de algumas crianças. Não existe uma indicação de raças específicas para convivência com crianças.
O ideal é escolher o animal mais manso possível, aquele não esboça a mínima agressividade e ao mesmo tempo, possa se defender em caso de uma atitude mais agressiva. Existem raças mais adequadas, mas teoricamente qualquer animal pode conviver pacificamente com crianças desde que ambos se tornem amigos, pois o cão tende a se tornar sempre muito fiel.
Entre os felinos, a raça persa seria a mais indicada por ser muito mansa. Mas, também, existem outras raças ou animais sem raça definida, que podem conviver com crianças, desde que muito bem-criados e amados pelos seus tutores.
Os animais domésticos são excelentes companheiros para as crianças. A convivência produz efeitos positivos no comportamento e desenvolvimento infantil como: aprender a lidar com as emoções, entender a importância da responsabilidade, tomar iniciativa e valorizar a amizade.
A idade ideal para iniciar as brincadeiras com o animal é entre os 3 e 4 anos. Nessa fase, a criança já começa a compreender a noção de limite e sua relação com o animal fica mais afetiva e segura.
Cães de porte grande e hiperativos podem derrubar crianças pequenas, por isto, o contato precisa ser monitorado. Tendo bom senso e higiene, é perfeitamente possível estabelecer um ótimo relacionamento entre as crianças e os animais.